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Não foram apenas a política e a economia a ficarem tolhidas pelas práticas necessárias para a constituição e sobrevivência da geringonça com que Costa reverteu uma derrota eleitoral; também a ética e a diplomacia são submetidas aos indispensáveis entorses.
EUA, Reino Unido e França bombardearam os locais de produção e armazenamento de armas químicas do governo sírio, visto Assad ter utilizado gás sarin contra homens, mulheres e crianças, e visto considerarem intolerável o uso de armas químicas contra populações civis. Os países que nos habituámos a considerar como nossos aliados e parceiros apoiaram e aplaudiram. O governo português não apoiou, nem aplaudiu; o governo português apenas «compreende» a acção e a oportunidade.
No comunicado do governo português quase vemos refulgir a assinatura de inteligência do ministro Santos Silva. É aquele tipo de inteligência que, no fim da vida, perguntada sobre o que fez, responde: «Fui esperta. Fui elíptica. Fui hábil. Furtei-me. Safei-me.»
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Perante resposta tão fundamentada, faço minhas as ...
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"...Ventura e António Costa são muito iguais, aos ...
Deve ser por a confiança ser base do capitalismo q...