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Um sacerdote católico octogenário degolado quando celebrava a Eucaristia parece não ter dado muito que pensar aos media. Afinal, tratou-se de mais um atentado, sim, numa sequência nos últimos tempos quase diária, mas dos menos mortíferos. Um dia após já não era notícia.
E, no entanto, foi o primeiro crime claramente direccionado contra a Igreja Católica. Essa mesma que não incentiva a invasão os países islâmicos nem põe a ridículo Maomet. E simplesmente se limita a apelar à paz e a promover a solidariedade com os mais desfavorecidos, designadamente os exilados sírios, libios ou afegãos.
Terá sido por isso? Pelas suas palavras de conforto aos ditos exilados? Estaremos de regresso aos tempos dos mártires como S. João de Brito ou S. Maximiliano Kolbe (este em Auschwitz, ao lado dos massacrados judeus)?
Certo é o Estado Islâmico já não necessitar enviar as suas tropas de elite em missões de tão pequeno calibre. O EI dispõe de uma nova arma, os espontâneos (por norma de ascendência muçulmana) que se voluntariam para morrer matando primeiro. Resta-lhe depois reivindicar a paternidade do feito. Isto em plena Europa, "à luz do dia", sem que saibamos em que catacumbas nos havemos de proteger e salvaguardar a nossa integridade fisica e moral, juntamente com a dos que fugiram das remotas tiranias desses fanáticos assassinos.
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