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O Observador lá vai actualizando o obituário de Fidel Castro e, ao contrário do que acontecia na notícia original, já tem referências ao carácter do regime mas, francamente, a emenda é pior que o soneto:
"Amado por uns, odiado por outros, foi acusado de autoritarismo, radicalismo, violação dos direitos humanos e perseguição de religiosos e homossexuais. A situação em Cuba, levou milhares de pessoas a abandonarem o país, muitas delas de forma ilegal."
Foi acusado? Tudo lendas, claro, é gente que gosta de má-língua e acusa Fidel Casto de ser homofóbico, é apenas o radicalismo LBGT a acusar toda a gente de tudo, claro.
E são tão malandros, que não só abandonam o país como, criminosos, o fazem de forma ilegal, a ONU deveria olhar para este absurdo das pessoas abandonarem os países ilegalmente só para dizerem mal de governos catitas, em vez de abandonar o país legalmente, como faria qualquer pessoa de bem.
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