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Depois do meu post de ontem, Paulo Fernandes, com o seu habitual rigor nestas matérias, disse-me que desta vez talvez eu fosse dar com os burrinhos na água porque a fogachada era mesmo improvável, de acordo com os resultados dos modelos fire-engine:
Não me incomodem com o facto de haver valores iguais que estão em classes diferentes, naturalmente há aproximações e ter 0,009 é aproximado para 0,01 e 0,011 também é aproximado para 0,01, mas acabam em classes diferentes.
O relevante é que estas previsões existem, são bastante rigorosas (estamos a falar de probabilidades, mas lembro-me de ter escrito qualquer coisa sobre previsões sobre os locais mais prováveis para haver fogos num determinado dia, feitas por Carlos Camara, que batiam certinho, certinho, para já não falar das intervenções públicas de José Miguel Cardoso Pereira ou Paulo Fernandes a chamar a atenção para Monchique, antes do último grande incêndio) o que significa que haver ou não haver fogos decorre, esmagadoramente, de haver disponibilidade de combustíveis (isto é, existem combustíveis finos cuja secura faz com que seja precisa muito pouca energia para os incendiar, portanto a disponibilidade desses combustíveis depende largamente da meteorologia) e condições meteorológicas favoráveis à progressão do fogo (à cabeça, humidades muito baixas, pela razão que expliquei acima, e vento forte).
O resto, bombeiros, aviões, meios de supressão do fogo, técnicas de combate, doutrina de intervenção, organização, ignições, sensibilização do público, etc., é mesmo só o resto.
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