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A campanha eleitoral de Obama em 2012, para ganhar a Mitt Romney, utilizou os dados disponíveis pelo FB para identificar 15 milhões de eleitores susceptíveis de votar no candidato. Na altura, bem nos lembramos das loas tecidas às democráticas redes sociais pelos mesmos que hoje rasgam as vestes indignados com o "lapso" ocorrido com os metadados que “permitiram a manipulação” dos eleitores a favor de Trump com anúncios "direccionados". Perceberam agra o problema?
É evidente que quanto maior forem as empresas mais elas deverão ser escrutinadas, e o Facebook deve ser obrigado a um especial cuidado com a informação que recolhe dos seus utilizadores e a sua utilização deve ser devidamente regulada. Em Portugal, por exemplo, a publicidade nas redes socias e nos media em geral é proibida a partir de 90 dias das eleições.
A quem serve o alarmismo criado à volta da questão? Pela minha parte não vejo qualquer problema com o tratamento do meu rasto na internet para que eu aceda com mais facilidade a determinados conteúdos ou produtos. Dá ideia que por vontade desta oligarquia puritana voltávamos aos anos 70, em que a propaganda eleitoral se cingia aos dois canais de televisão oficiais e umas românticas noitadas a colar cartazes nas paredes. A quem interessa um poder central a definir o que são notícias verdadeiras ou falsas?
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