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Ontem, no Observador, o Ministro da economia, com quem até simpatizo, declarou que o Estado tem que ter "uma perspectiva mais crítica" antes de decidir ajudar uma empresa. Muito bom, mesmo que não chegue. Com mais critério, para cada caso de sucesso, continuaremos a ter 20 insucessos.
Pior é o contra exemplo, quando sugere que para uma empresa estratégica, como a TAP, esse requisito já não é necessário.
É verdade que “estratégico” pode ser usado para falar em várias dimensões de avaliação de uma acção. O que não impede de que no seu conjunto se atinja viabilidade.
Não é menos verdade que, em Portugal , estratégico é normalmente usado para justificar o que se quer fazer e não tem qualquer justificação objectiva.
E é assim que vamos, de viável em estratégico, de buraco em buraco.
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