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Existe um empresário português que, com a sua empresa portuguesa, alcançou sucesso mundial, é reconhecido internacionalmente como tal e que resolveu contrair matrimónio.
Podia fazê-lo em qualquer parte do planeta, do Mónaco ao Dubai, passando por Veneza ou NY. Mas decidiu que seria no seu país, Portugal; que seria na cidade onde vive, o Porto; numa Igreja perto da zona onde reside, a belíssima Igreja de S. João da Foz; festejando depois o momento com amigos de todo o lado na fabulosa Fundação de Serralves, aproveitando assim para ajudar a divulgar uma das maiores e melhores maravilhas que o Porto e o país têm. E, parece pormenor mas não é, através de uma empresa de catering portuguesa. Tudo pago do seu bolso e sem pedir nada a ninguém nem ficando a dever a alguém coisa alguma. Pelo meio, disse aos convidados para prescindirem de lhe oferecer quaisquer presentes e antes fizessem donativos ao IPO do Porto e a duas reconhecidas instituições de solidariedade e de apoio a crianças, também da zona do Porto: a Casa do Caminho e a da Nossa Senhora das Candeias.
Imaginava eu que, goste-se ou não da pessoa ou do que faz, tudo isto seria motivo de orgulho para os portugueses. Pelo menos de simpatia pelo brio patriótico ou pela visibilidade que era dada ao país. No mínimo, de apreço e agradecimento pelo desprendimento e pela ajuda a instituições tão importantes.
Por isso mesmo, ainda que conhecendo a habitual altivez arrogante de certos e muito clássicos pelintras portugueses, confesso ter estranhado bastante diversas opiniões que li sobre o assunto.
Este país tem certo tipo de gente que não merece certo tipo de gente que este país tem.
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