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Gosto muito de futebol. Gosto, mas não tanto que embarque em histerias clubistas, ou que deixem de irritar-me os tratos de polé que os comentadores passaram a dar à língua portuguesa. E a cada jogo, nacional ou internacional, surpreende-me que adeptos e comentadores se tenham deixado aprisionar nesta linguagem obscura de rodriguinhos e patetices.
Como neste excerto, sobre a eliminação da Juventus pelo Porto:
«Os movimentos interiores [intestinais, será?!] dos centrais consoante o lado da bola [a qual é quadrada e tem faces] a juntarem-se aos centrais tendo o reforço do ala a baixar [porque o futebol joga-se na vertical, pelo que os jogadores sobem e descem] quase como lateral eram fundamentais para ir controlando a Juventus sem bola». Sendo que também se joga com bola, como no episódio seguinte: «Octávio conseguiu ganhar o espaço entre linhas para sair com bola».
Ontem, vi o jogo Juventus-F.C.Porto. Garanto-vos que foi emocionante.
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