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Ao que lhe é perguntado o homem responde banalidades ou hollandisses que o próprio François já viu serem impossíveis, ou então remete para o futuro o que irá decidir quanto a questões concretas que necessitam de resposta hoje. Questões que as pessoas querem saber hoje como ele as enfrentará, com as regras que existem hoje, e não com desejos irreais ou encobrimentos contabilísticos.
Ora se o homem não sabe o que vai fazer e remete sempre tudo para um momento apropriado ou para o momento devido ou coisa que o valha, sempre no futuro, o melhor, para evitar que incautos como eu percam tempo a ler entrevistas como a que deu ao Correio da Manhã, é que só lhe voltem a perguntar alguma coisa quando ele finalmente se tiver decidido. Antes não vale a pena!
Agora estar sempre a ouvir ou a ler uma pessoa que permanentemente diz que só no futuro irá decidir e anunciar a decisão é uma perda de tempo, um disparate pegado, nem percebo como é que a comunicação social aceita isto, é burrice de quem diz, de quem pergunta e de quem ouve ou lê e compra os jornais. Vá para casa decidir o que tiver a decidir, ó António Costa, e depois diga o que tiver a dizer, mas até lá não nos dê seca, não nos faça perder tempo, e a comunicação social não nos faça gastar dinheiro em jornais!
Não volto a perder tempo nem dinheiro para ouvir ou ler o António Costa a dizer que mais à frente dirá o que tiver a dizer. Não caio mais nessa.
Bom dia
Pois é, um musical nunca sai igual e, por vezes, os imprevistos em cena podem dar a ganhar ao elenco se o público aplaudir.
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