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Ele e sempre ele. Sócrates. Nem antes nem depois. Durante Sócrates. Uma marca que marca. E que está para ficar. O caso "Casa Pia" será longamente ultrapassado no tempo. Vamos ainda nos pequenos reencontros de milícias nas fronteiras. Onde se fala mais do que se combate. Vai «tomar banho porque cheira mal!» - exclama a soldadesca; «Desampare-me a loja!» - em voz de sargento; «Esta gajada mete-me nojo» - rosnam os oficiais. Ainda ninguém passou o vau, em suma.
O Conselheiro Santos Cabral assumiu decidir. O cartapácio processual é profícuo em medidas por onde atacar a sua atitude. Ver-se-á no que tal dará, se mais não for, assim ataque a cavalaria pesada.
Tudo para dizer (agora que já se cognomizou quem será o mais influente advogado em Portugal), é longo o caminho judicial no "caso Marquês". (Recordem, a propósito, a intervenção do Dr. Rodrigo Santiago, enquanto não deixou de ser mandatário do arguido Ritto). Longo e prenhe de política. Provavelmente, daqui a meses, ainda no limbo do por demasiado óbvio, slogan de campanha eleitoral.
Assim como se os republicanos de agora quisessem fazer de conta que a República dos tribunais plenários não era República. O costume.
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"...Ventura e António Costa são muito iguais, aos ...
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