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Encontramo-nos a 18 de Maio

por henrique pereira dos santos, em 15.03.25

"(...) o país assistiu a uma série de episódios que ensombrou decisivamente a credibilidade do Governo e a sua capacidade para enfrentar a crise que o país vive. Refiro-me a sucessivos incidentes e declarações, contradições e descoordenações que contribuíram para o desprestígio do Governo, dos seus membros e das instituições em geral ... Foi essa sucessão, que criou uma grave crise de credibilidade do Governo (...)´´, ``(...) Entendi que a manutenção em funções do Governo, significaria a manutenção da instabilidade e inconsistência, entendi que se tinha esgotado a capacidade da maioria parlamentar para gerar novos Governos. Assim, e em face a uma situação cuja continuação seria cada vez mais grave para Portugal, entendi também em consciência, que só a dissolução parlamentar representava uma saída (...)".

Este texto quase poderia ter sido escrito por Montenegro nestes dias (se esquecermos as inevitáveis referências ao poder do Presidente da República em vez das circunstâncias de qualquer primeiro-ministro).

Não foi, foi escrito por Jorge Sampaio para justificar a dissolução de um parlamento, sem que, ao mesmo tempo, justificasse coisa nenhuma, porque nunca identificou que incidentes e declarações eram estas.

Naquela altura, tal como agora, o sistema político reagiu a um conjunto de opções da imprensa, que se repetiram noutras circunstâncias, como nos quatro anos de acusações a Passos Coelho (desde a Tecnoforma até à mais evidente deturpação de tudo o que dizia, passando pela promoção de qualquer grupinho de mais de uma pessoa que resolvesse inventar tretas sobre a situação do país, como a espiral recessiva e o segundo resgate que estava a ser preparado em Bruxelas, passando por grosseiras previsões económicas catastróficas, que nunca se verificaram).

E é sempre assim quando o PS está fora do poder, numa aliança objectiva de mau jornalismo e falta de escrúpulos por parte dos dirigentes do PS, que Sampaio institucionalizou no discurso de anúncio da dissolução do parlamento porque se "fartou de Santana Lopes", como anos mais tarde o próprio Sampaio disse.

Substância, nenhuma, conversa de taxista, a rodos.

Veremos que avaliação disto farão os eleitores, se preferem a progressiva degradação das instituições a que isto conduz, ou se preferem o reforço das instituições, penalizando os que vivem deste ambiente malsão, incluindo a penalização das opções da comunicação social que criam o caldo de cultura que tem vindo a contribuir fortemente para essa degradação das instituições.


40 comentários

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De Carlos Sousa a 15.03.2025 às 09:26

Pior do que aquele que não vê é aquele que não quer ver. 
Realmente o que é que será preciso justificar das cenas lamentáveis que toda a gente viu?
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De Carlos Sousa a 15.03.2025 às 16:06

Lá estarei. Vamos lá ver se quem não tinha nada a esconder vai mostrar finalmente o que estava tapado.
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De henrique pereira dos santos a 15.03.2025 às 17:52

O seu comentário, no contexto do que escrevo, não faz o menor sentido.
Ninguém consegue demonstrar que não tem nada a esconder, não é essa a questão e eu não faço a mínima ideia se há alguém que tenha alguma coisa a esconder.
Quem diz que alguém tem alguma coisa a esconder é que tem a responsabilidade de o fundamentar, mesmo que seja só com indícios.
O que tenho escrito é que, até agora, quem acusa não conseguiu demonstrar que existem indícios seja do que for.
Se há coisas a esconder ou não, não faço ideia.
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De Carlos Sousa a 15.03.2025 às 17:59

O facto do homem não querer mostrar não acha que é motivo suficiente para desconfiar?
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De henrique pereira dos santos a 15.03.2025 às 18:46

Em primeiro lugar, não existe evidência nenhuma de que não queira mostrar, mas isso até irrelevante, porque não mostrar é o normal, só uma ideia totalitária do direito de terceiros olhar para a vida privada de cada um é que pode sustentar esse princípio de que quem escolhe viver a sua vida privadamente é porque tem alguma coisa a esconder.
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De Carlos Sousa a 15.03.2025 às 19:02

Isso é que é trigeversar. Desde quando é que um primeiro-ministro pode evocar a vida privada em assuntos de domínio público?
Não façam das pessoas parvas, se não têm nada a esconder, mostrem, qual é o problema?
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De Pedro Portugal a 16.03.2025 às 10:27

Todo o cidadão num Estado de Direito tem vida privada e deve protegê-la ainda com mais vigor quando estão em causa terceiros. Até um primeiro-ministro merece a protecção da sua vida privada, calcule! (Não estou a afirmar que este caso que estamos a comentar é meramente do foro da vida privada.)
Temos de ter algum cuidado porque, não tarda, estaremos muito próximos das práticas dos Estados 'autoritários', em que - como se dizia em Portugal - em cada esquina havia um PIDE...
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De Anónimo a 18.03.2025 às 17:48

Tem razão, Carlinhos. Estou aqui a lembrar-me da estátua de Sá Carneiro em Barcelos. Lá está esse grande político, calçando aqueles sapatos de tacão alto, tão criticáveis agora, mas na moda àquele tempo. Quem passa e olha critica o tacão assim tão alto. Mas justifica a gente de Barcelos que assim foi feita a estátua para evitar que os tomates do Sá Carneiro batessem no chão.
Ora, o Carlinhos está preocupado com o facto de o Luís Montenegro não querer mostrar o quê? Os tomates?
Consta que são mais pretos do que o equipamento da Académica.
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De António José Sousa Fonseca a 18.03.2025 às 07:47

Nao precisa justificar. Mas ao menos podia dizer que cenas foram essas.
De qualquer modo o PSL mereceu o que teve. Devia-se  ter demitido e provocado eleições em vez de ser ozinhado em lume brando.
Montenegro parece que aprendeu alguma coisa com esse caso.
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De cela.e.sela a 15.03.2025 às 09:35

Sá ladrão
cavaco da casa da coelha
Santana despedido
Manuela F L - bruxa velha
Leonor Beleza - não servia
Barroso saiu antes de ser defenestrado
sinto passos de coelho a fugir da geringonça
Montenegro - F... e mal pago pelo Solverde - até Ana Gomes comenta
CS ao serviço da esquerda com excepção da que apoio um futuro venturoso.
2 meses a ler e ouvir o lixo humano
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De Antonio Lopes a 17.03.2025 às 09:44

O maior lixo é com certeza absoluta  essa tal de Ana Gomes.
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De Anónimo a 17.03.2025 às 22:32

Papalvo chama aos outros aquilo que és ,não passas de um jerico albardado
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De Anónimo a 15.03.2025 às 11:53

Claro, o PS é responsável pelo que faz e pelo que os outros fazem.


Essa é a cartilha do PSD e afins.


No caso presente, LM fazia o que queria violando leis, e do alto da sua fanfarronice apresentava uma moção de confiança e o PS aprovava.


Um bocadinho de vergonha dava jeito, teve de ser corrido, não teve sequer a hombridade de se demitir.


O povo que decida se o quer com 1º ministro ou não. Se calhar quer, em Oeiras o Isaltino veio da prisão para a CMO.
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De Albino Manuel a 16.03.2025 às 15:02

Fala assim o próximo Ministro de Estado, da Presidência e dos Eucaliptos.
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De Anonimo a 18.03.2025 às 18:12

Tem competência para tal,  e revela sentido patriótico. Ou isso era uma ironia como se o cargo fosse desprezível?
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De Pedro Portugal a 16.03.2025 às 10:19

"LM fez o que quis, violando leis", diz o leitor.
Devo andar distraído, pois ainda não vi (ao dia de hoje, que é sobre o qual posso falar, pois não tenho poderes de médium) nem o Ministério Público nem a Ordem dos Advogados nem a Provedora de Justiça nem outro órgão do sistema de justiça da República Portuguesa a atestarem essa violação...
Podemos achar pouco, mas o Henrique tem toda a razão quando diz que esta questão, pelo menos com os factos (e não opiniões) de que dispomos, é meramente ética, o que não é pouco, e a avaliação da sua gravidade - pouca ou muita ou assim, assim -  faremos todos daqui a dois meses. Avaliação ética essa que, normalmente, faz parte de todas as eleições, não só desta...
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De Anónimo a 15.03.2025 às 15:45

ana gomes : o erro biológico volta a atacar...
Um mistério, o porquê do palco me(r)diático  concedido a semelhante trambolho , tanto físico como mental .  Penoso espectáculo assistir ao esforço da bípede a tentar encadear duas frases com um mínimo de sentido comum...
Juromenha
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De Antonio Lopes a 17.03.2025 às 16:56

Absolutamente execrável essa de Ana Gomes.
Debita dejetos à velocidade que respira.
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De Anonimo a 15.03.2025 às 16:34

As pessoas sabem votar, sabem distinguir um bandido (que jamais seria eleito) de alguém vítima de um atentado ao carácter. 
Dia 18 veremos quem é castigado ou premiado nas urnas 
DOGE em Portugal 
MEGA
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De Anonimo a 16.03.2025 às 12:03

Montenegro só teria a ganhar em publicar o facto de ser "ceo" aquando da campanha eleitoral. Até porque se fala de moralismos, e não legalidade.
Do outro lado temos as Mortáguas a acumular, quando se descobre  pedem desculpa e fica tudo bem.
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De Anónimo a 17.03.2025 às 11:20

Ora aí está o problema é mesmo esse.
Nem Mortáguas nem Montenegro devem de "acumular". Pois se estão ao serviço do país e se não for assim deveria de ser, devem trabalhar em exclusividade para o cargo o qual se propuseram a concorrer.


Se não imagine que todos os deputados inclusive o que rouba malas no aeroporto, a abrirem todos empresas e a receber avenças, ordenados, prestações de serviços, etc... era bonito não era?
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De Anónimo a 17.03.2025 às 09:52


Naquela altura, tal como agora, o sistema político reagiu a um conjunto de opções da imprensa


O Henrique parece estar a sugerir que o Governo caiu devido a "um conjunto de opções da imprensa". Parece estar a atribuir a responsabilidade da crise política a essas opções da imprensa.


Isso não é verdade. O Governo caiu pela mesma razão porque quis cair, porque optou por isso. Nenhuma imprensa forçou o Governo a apresentar a moção de confiança.
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De Anonimo a 17.03.2025 às 11:39


Sampaio dissolveu o Parlamento porque quis. Aliás, mais importante que porque, foi o quando. Esperou que o PS se organizasse, arranjasse um líder elegível, e toma lá disto.
Santana Lopes desde o início foi dado como ilegítimo, porque naquela altura não "se elegiam PM, mas sim deputados".
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De Anónimo a 18.03.2025 às 09:39


Sampaio dissolveu o Parlamento porque quis. Aliás, mais importante que porque, foi o quando.


A demissão do Governo de Santana Lopes foi da responsabilidade principal de Jorge Sampaio, e pode-se atribuir também alguma "culpa" dessa demissão à atuação da Imprensa. Eu pessoalmente considero que foi uma má decisão de Sampaio, completamente injustificável.


A demissão do Governo de Luís Montenegro é um caso totalmente diferente. Nem o Presidente da República nem a imprensa têm culpa absolutamente nenhuma dela. O Governo de Luís Montenegro caiu, basicamente, por vontade própria - ninguém lhe pediu que tivesse apresentado uma moção de confiança - e por vontade do PS - que não tinha nenhuma precisão estrita de votar contra essa moção.


Comparar os dois casos não faz, em minha opinião, sentido.
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De Manuel a 17.03.2025 às 16:02

Quem derrubou o governo foi quem rejeitou a moção não invertamos a realidade acontecida! 
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De Anónimo a 17.03.2025 às 21:31

Se a moção não tivesse sido apresentada, não teria sido rejeitada. Quem é que está a inverter o quê, afinal?
Agora que estão no governo são uns coitadinhos, mas quando o Costa ra PM não tinham tento na língua.
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De Manuel a 19.03.2025 às 13:10

O senhor não percebe mas eu volto a explicar quem votou contra a moção deitou o governo abaixo isto é ps pcp bloco pan livre e chega são os responsáveis directos pela queda do governo já psd cds e il que votaram a favor eram pela continuação do mesmo. Onde está a dificuldade de perceber isto?
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De Anónimo a 17.03.2025 às 11:51

Isto só pode servir para enganar distraídos ou para colher ressonância entre ceguinhos clubistas... 
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De Anónimo a 17.03.2025 às 18:33


Estou a ficar desiludido.
Segundo o que vou ouvindo e lendo, se o Montenegro fosse um especialista em "fugir pelos pingos da chuva" teria dado a volta à situação e segundo os que o acusam, estaria tudo bem!
Segundo me apercebo, se eu estiver numa situação em que, eventualmente, possa favorecer uma empresa de meu pai... tudo estará livre de situações menos correctas, pois a empresa não é minha... embora futuramente poderei ir usufruir dos lucros que ela tiver, devido aos favorecimentos obtidos hoje! 
É isto que é ética?...
Peço desculpa se estiver errado, mas foi esta a democraçá que me "foi vendida" antes de 1974!?
Na altura, fui "injetado" com ideias maravilhosas da democracia... (por vezes por funcionários públicos, apesar da censura havida) e era infeliz e revoltado devido à falta da tal democracia.
Vivi uma semana feliz após o 25 de Abril, até ver o que estava a acontecer e ver a forma de alguns, que antes bem falavam e depois, a forma como actuavam.
Em 50 anos, tem havido políticos em que confiei e deixei de confiar, outros em quem não confiei, passei a confiar.

Apesar de os ver "queimar", até por alguns dos que se diziam seus colegas.
Morreu à poucos dias, repentinamente, um ex político, que em tempos, foi altamente acusado, segundo se consta sem razão.
Será que o seu coração não aguentou, o ver a situação dele a repetir-se novamente, na pessoa de outrem? Fica a dúvida.
Estas são reflecções de alguêm, que sendo quase analfabeto, aprendeu a refletir, de acordo com o que vai vendo e ouvindo
Em determinada altura, entendi que, a nível superior, havia uma forte vontade de estufidicação das pessoas.
Nesta altura estou convencido, pela forma como alguns responsáveis falam, de que estão convencidos, de terem feito um trabalho eficiente.
Espero que estejam enganados, mas temo que estejam certos.
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De lucklucky a 18.03.2025 às 06:48

"Segundo me apercebo, se eu estiver numa situação em que, eventualmente, possa favorecer uma empresa de meu pai... tudo estará livre de situações menos correctas, pois a empresa não é minha... embora futuramente poderei ir usufruir dos lucros que ela tiver, devido aos favorecimentos obtidos hoje! "


Se quer ir por aí tudo bem, mas então porque é que é permitido advogados serem deputados que vão votar leis e mais leis que lhes vão dar mais trabalho?
Para mim é muito pior o deputado Montenegro ter provavelmente  votado por mais regulação que lhe permite criar uma empresa para resolver problemas de regulação.
Este tipo de Economia da Politica tem crescido exponencialmente no Ocidente enquanto cresce cada vez mais o seu Défice de Capitalismo comparado com a Ásia.
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De Anónimo a 18.03.2025 às 08:48



"Se quer ir por aí tudo bem, mas então porque é que é permitido advogados serem deputados que vão votar leis e mais leis que lhes vão dar mais trabalho?"

E que ainda decidem no seu próprio ordenado, enquanto deputados?
Certamente, que nem todos farão um trabalho de forma desonesta, mas ou acreditanos na sua honestidade ou vamos pedir uma comissão de inquérito a cada um!?
Não sei se reparou, que é mesmo aí que eu quero chegar!?
Só há incomtabilidades quando isso convem a alguns e há "especialistas" nesse tipo de posições.
Depois falam em populismos... estou a lembrar um que o não foi, Pedro Passos Coelho... mas que foi tentado queimar até por alguns colegas de partido
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De Anónimo a 17.03.2025 às 19:08

O artigo não está nada mau não, vamos para a teoria que foi posta em prática.
Pós Cavaco, o que aconteceu ao PSD:
- Guterres (PS) sai devido a má gestão, incompetência, não é substituído por Ferro Rodrigues por causa da Casa Pia.
- Entra Durão Barroso (PSD) convencido a ir para a europa, abandona Portugal e os Portugueses.
- Substituto Pedro Santana Lopes (PSD) removido do cargo por carolice do presidente Jorge Sampaio.
- Entra José Sócrates (PS), sai também devido a má gestão, incompetência tal como o Guterres.
- Entra Passos Coelho (PSD) para expulsar a troika chamada pelo (PS) que consegue e até vence as eleições.
- Entra o xico experto do António Costa (PS) que faz um golpe politico e aos portugueses pois disse sempre que não fazia parcerias com ninguém.
- Novamente António Costa (PS) com maioria absoluta também saí devido a má gestão, e incompetência
- Entra Montenegro (PSD) ganha á rasca empatado com o PS sem qualquer acordo com ninguém decide governar, novamente rua.


Quem foi mais malandro ao fim destes anos todos, PS claro!
Portanto ou nas próximas eleições o PSD se junta a algo mesmo sem maioria por exemplo a IL ou então estão lixados o PS nunca os vai deixar governar em paz.

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