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Teodora dos Santos explicou que o orçamento do próximo ano terá que acolher medidas de austeridade novas no valor de 2 mil e 500 milhões de euros para que o défice fique dentro dos limites do Tratado Orçamental.
Mas o caderno de economia do Expresso teve uma ideia cor de rosa. Resolveu fazer contas às medidas de aumento de despesa e corte de receita que António Costa prometeu. E como é que o fez? Assim: as medidas de corte de receita de que Costa desistiu, a «Economia» do Expresso contabiliza-as como «excedente»; e depois subtrai a esse «excedente» o valor do aumento da despesa. Chega, assim, à conclusão de que a festa se faz com 500 milhões.
É patetice ou manipulação, bastante burra qualquer delas. Mas visto que o caderno económico deste «semanário de referência» continua entregue a um pobre diabo que avalisa vigaristas, a coisa já nem é de pasmar. Aliás, quase se pode garantir que, hoje em dia, também Mário Centeno está pronto a subscrever contas feitas assim. Basta ser mandado.
«Menino Nicolau, não se bate palmas na aula!»
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