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O governo da Grécia passou para os gregos a responsabilidade de deitar fora o seu programa eleitoral. O governo de Tsipras leva a referendo as medidas de austeridade que são exigidas pelos credores europeus, provavelmente na esperança que os gregos votem a favor das propostas dos credores no dia 5 de Julho. Talvez seja mais do que uma esperança, talvez o governo de Tsipras saiba que os gregos querem ficar no euro porque sabem que a escolha se faz entre austeridade ou pobreza imprevísivel.
Mas corre um risco. O de os gregos votarem contra as propostas dos credores. Nesse caso o governo deixa de ter legitimidade para manter a Grécia no euro.
Se ganhar o sim à austeridade, Tsipras terá de convencer o Eurogrupo a retomar as negociações. É que o Governo grego propôs uma extensão do programa por "algumas semanas" para acomodar a realização da consulta popular, mas a o Eurogrupo não concordou com um prolongamento para além de 30 de Junho, o dia em que termina o prazo do reembolso ao Fundo Monetário Internacional.
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