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Anda para aí tudo a criticar o discurso do Presidente por ter "banido" os partidos que têm programas anti-euro e anti-Nato. Eu gostava de saber se fosse ao contrário, se estivesse no parlamento o PNR, e o PSD/CDS fizessem uma coligação pós-eleitoral com esse partido considerado de "extrema direita", o que diriam os mesmos que agora atiram a Cavaco Silva? Sabem o que diriam? Que era inaceitável, que era uma traição ao eleitorado, que era uma ameaça à democracia e que não percebiam porque é que o Presidente da República não usava o seu poder para travar essa ameaça. Cavaco voltaria a ser tratado de múmia por deixar um partido anti-imigração ir para o poder e nada dizer. E não me venham com a legitimidade, porque o PNR é tão legal como o Bloco e PCP, vai a votos como os outros.Mas como é a esquerda, ai Jesus que não se pode alertar os portugueses para a gravidade dos seus programas eleitorais.
Estes pensamentos da moda com ecos mediáticos não vos parece uma traição à inteligência?
P.S. E na verdade Cavaco Silva não proibiu nenhum partido de ir para o Governo, limitou-se a alertar os portugueses para a gravidade de um governo composto por partidos anti-euro e anti-Nato, o que é perfeitamente legítimo.
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