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"No ano passado decidimos aliviar restrições no natal e pagamos caro essa decisão com um janeiro de 2021 de má memória".
André Peralta Santos é muito claro: com a situação que temos, e sem reforço sério de medidas - fala em fecho de não sei quantas coisas e o habitual - teremos um Janeiro com semelhanças com o Janeiro de 2021.
É natural que tenhamos de facto aumento de casos (é o normal em Janeiro e não há razões para supor que este Janeiro seja muito melhor que o de anos anteriores), internamentos e mortes, mas a previsão de André Peralta Santos é bem mais especifica:
estamos a cometer os mesmos erros, portanto vamos obter os mesmos resultados.
No fim de Janeiro avaliaremos esta previsão.
Não vale a pena argumentar, nessa altura, que afinal as pessoas se portaram bem e os números não chegaram aos de Janeiro do ano passado, provavelmente porque as pessoas estavam conscientes do que aconteceu no ano passado.
O que André Peralta Santos diz é que estamos, já hoje, a fazer os mesmos erros.
Se os resultados não forem os de Janeiro de 2021 (não me ponho a fazer previsões, apenas digo que se as condições meteorológicas estiverem dentro da relativa normalidade, os números não serão os do ano passado), então André Peralta Santos estará a ver mal como evolui a epidemia.
Infelizmente, até agora, a quantidade de vezes que as previsões saíram furadas não beliscou minimamente a credibilidade da previsão seguinte.
Não tenho esperança de que isso mude tão depressa.
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