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Há, por outro lado, a ofensiva de uma nova esquerda que reinventa, atomizados e extremados, os valores de 68, no hiperindividualismo de tábua rasa que quer fazer do homem um novo “bom selvagem” laboratorial, sem raízes, sem família, sem pátria, sem Deus, livre até de determinantes biológicas, que quer impor como optativas. Hiperindividualista e por isso também hiperglobalista, alienado da sua dimensão moral de origem, obcecado pela “tolerância” e contaminado pela correcção política, o liberalismo tradicional deixou de representar os valores metapolíticos em que deve basear-se uma sociedade livre e justa.
Jaime Nogueira Pinto, hoje no Expresso.
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