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ALIÁS… Tanto faz que sejam “monárquicos” ou “republicanos”. Pois…
1 – A LUSITÂNIA vai de Viseu ao Algarve, e está cá há mais de 8000 anos. Não tem nada a ver com a PORTUCALENSIA (Galegos do Condado Portucalense) que só cá chegou há 1138-43 anos.
2 – Afonso Henriques, filho de D. Teresa, para nós Lusitanos, é um estrangeiro. D. Teresa, foi a amante do galego Fernão Peres de Trava, casada com o borgonhês-francês D. Henrique. Os PORTUCALENSES (Galego-Portucalenses) apenas para cá vieram com Vimara Peres no ano 800, e depois com o Conde de Borgonha em 868, e depois com Afonso Henriques em 1138.
3 – No território a que atualmente chamam «Portugal» há duas Nações. A Nação Portucalense-Galega (do galego-borgonhês Afonso Henriques), que só para cá veio em 800-1143. E a Nação Lusitânia (de Viriato, que Luis de Camões referiu no Canto I dos “Lusíadas”, que vai de Viseu, ao Algarve, e aos Açores), que está cá há mais de 8000 anos. Os Mouros só chegaram à Península Ibérica em 711, quase ao mesmo tempo do que os Portucalenses-Galegos. Os Romanos, ao território dos do Condado Portucalense chamavam “Galécia”, e não tem nada a ver com a Lusitânia.
4 – De facto, os LUSITANOS (a Nação Lusitana) são muito anteriores neste território aos Portucalenses-Galegos. MUITO ANTES de, há 1612 anos, os Romanos terem entregue a Península Ibérica aos Alanos (em 411). MUITO ANTES de, há 1312 anos, os Muçulmanos terem cá chegado (em 711, através do general muçulmano Tárique, ao derrotar Rodrigo, o rei Visigodo). MUITO ANTES de, há 1155 anos, os Galegos serem donos do Condado Portucalense (Vimara Peres em 868), e o terem oferecido como presente de casamento ao francês-borgonhês D. Henrique. MUITO ANTES de, há 885 anos, o estrangeiro Afonso Henriques o ter surripiado em 1138/1143.
5 – Os Portucalenses venderam a soberania dos que habitam este território designado atualmente por Portugal. Traíram o compromisso que estabeleceram, em 1138/1143, com os Lusitanos. Venderam a independência em troca de «30 dinheiros» (designados “Fundos e Subsídios da União Europeia”), em 1980, naquela faustosa cerimónia nos Jerónimos, para gáudio dos republicanos Mário Soares e do Cavaco Silva, com a cumplicidade do silêncio dos atuais monárquicos.
(Cont.)
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