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1 – Como se «republicano» ou «monárquico» representasse alguma coisa de relevante para o presente e futuro do ser-humano.
2 – Também possuo um título do tempo da monarquia, vindo da decisão legitimada por Carta Real de D. João II de Portugal em 25 de junho de 1482, confirmada em 8 de junho de 1487 e em 9 de julho de 1487, e que se prolonga até à decisão de 21 de agosto de 1879.
3 – Esse tempo dos "monárquicos" e "republicanos" já pertence ao Passado. Atualmente, o ser-humano é outro.
1 – “Já pertence ao Passado”, no sentido de que, com «o atual ser-humano» (este que possui esta mentalidade, espírito, e «genética homo sapiens sapiens»), qualquer regime adoptado por ele será sempre um “sistema fechado, onde os privilégios de casta se mantêm”.
2 – Não há escapatória possível. Como a História comprova. Logo, tanto faz ser monárquico, republicano, democrático, liberal, socialista, social-democrata, ditatorial, fascista, antigo, moderno, de «esquerda, do centro, ou de direita», etc. Todos esses regimes (“sistemas”) padecem da mesma lógica de fechamento, e o poder em todos eles está «nessa casta que detém o poder». Basta constatar os factos da realidade atual do mundo.
3 – Por exemplo, no sistema Liberal, está na «lei do mais forte» (aqueles que são capazes de ganharem a todos os outros, e detêm 90% de toda a riqueza e recursos do Mundo).
4 – No regime dito “Democracia”, essa casta fechada, dos que decidem e mandam, são os que não são escrutinados pelo voto. Por nas Leis e Constituições dessa “Democracia” estar estipulado, obrigatoriamente, que têm “poder separado”. A famigerada “separação de poderes”, que faz escapar ao escrutínio do voto os que decidem (juízes e tribunais), os que detêm as armas e decidem as guerras (militares), e os que manda na economia (accionistas das sociedades anónimas liberais, bolsistas, e transnacionais). Na Democracia, o rebanho dessa facção quer que os outros acreditem que quem governa o Mundo é uma espécie de Rei Divino, consuetudinário, transmitido pelo sangue dessa casta Liberal, fechado no seu poder fixo e inamovível (sem possibilidade de qualquer “elevador social”), a que chamam “Mercado”).
5 – Logo, o meu argumento é o do “Novo Testamento”. O de Jesus na cruz, no estertor da morte, com medo e receio. A pedir a Deus que o ajude, porque vai morrer. E Deus, a responder-lhe aquilo que está na Epístola de S. Paulo aos Coríntios… «Filho, não receies a morte. Porque a morte é a condição para deixares de ser o que és, e te transformares num ser novo. Esse sim, com possibilidade de não cometer os pecados que cometes, e entrar no reino dos céus».
6 – Portanto, “já pertence ao Passado” refere-se a esse «ser que há-vir», de nós transformados. Pois, enquanto cá estiverem todos e quaisquer regimes ou sistemas feitos pelo atual ser-humano não se conseguirá nada. É esse «ser novo que há-vir», de dentro de nós, que conseguirá resolver o problema. Até lá, o mínimo que se pode fazer, é não nos deixarmos enganar com a propaganda das facções, das ideologias, das certezas e verdades tidas como definitivas ou absolutas, e das suas falsas promessas.
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