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Logo a seguir ao contrafogo literal, veio Bernardo Ferrão (outro jornalista que se suspeita ambicionar o tipo de carreira e o respetivo prémio de Nicolau Santos) com o «Polígrafo» a fazer contrafogo a quem criticar os socialistas. O «Polígrafo» diz que faz fact-checking. Eis um exemplo de hoje: António Costa recusou falar sobre pensões com um deputado do PSD poeque ele, acusou Costa, escrevera um artigo em que falava da «a peste grisalha». Ou seja, Costa usara uma expressão fora do contexto, tirada de um artigo que criticava a falta de atenção ao envelhecimento da população e a indiferença perante a velhice, para acusar um deputado de chamar «peste» aos idosos.
Costa mente despudoradamente. E para o Polígrafo e Ferrão, Costa Mente? Não, para eles Costa «diz a verdade, mas».
E, em reverência a Costa, Ferrão e a geringonça do Polígrafo dedicaram-se seguidamente a citar fora do contexto, a interpretar ao contrário, e a fazer juízos com um sorrisinho entendido sobre o que eles julgam ter sido as decisões de Bolsonaro.
Este Polígrafo serve tão bem para fiscalizar o poder socialista como um pedófilo serviria para julgar um pornógrafo infantil.
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