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Faz dois anos que o Hamas lançou um ataque hediondo, brutal, assassino, cobarde e injustificado contra civis, matando indiscriminada e propositadamente mais de 1000 pessoas, incluindo crianças. No Jornal Público, baluarte da verdade e liberdades, o título que faz referência a esta efeméride, é:

A altamente impactante e complexa questão palestiniana, conseguiu juntar da extrema-esquerda à extrema-direita, um enorme conjunto de detractores de Israel. Quando merecem, Quando não merecem. As motivações são várias, passam desde uma guerra indirecta aos USA e à ideia de Ocidente, a razões que merecem reflexão, que terminam sempre num mas..., a simples anti-semitismo.
O oportunismo político nesta questão foi sempre enorme, a verdade a primeira vítima, a justiça dos argumentos duvidosa.
Certo é que, os muito activistas como Mariana Mortágua, são o fermento essencial dos discursos de ódio que alimentam o anti-semitismo. Na semana passada, enquanto se discutia ad nauseam a flotilha, em que se celebrava a coragem indómita dos activistas, em Manchester, um atentado contra uma sinagoga, vitimava duas pessoas (judeus). Um acto longe de isolado, num país em que se verificam, de acordo com o DN, 250 incidentes anti-semitas por mês. Claro está, que nem Mariana Mortágua, nem os típicos activistas, que tanto clamam (até justamente) contra discursos de ódio, contra o racismo, contra a violência sobre causas que lhes são queridas, alguma vez, que eu saiba, se manifestaram sobre os habituais "pogroms" contra judeus. Já o Publico, juntamente com o Correio da Manhã, pelo que vi, também não noticiaram este acontecimento, aliás, um singelo atentado de ódio, eventualmente justificado. Noutros orgãos noticiosos, apareceu, passando despercebido no meio de uma flotilha tão imensa que fazia empalidecer a grande armada.
Claro que as Marianas Mortáguas, não podem ser acusadas de todos os males do mundo. São apenas operárias da construção de um mundo tenebroso e estão escondidas, diluídas, numa enorme teia de cumplicidades, entre as quais estão, claro está, os órgãos noticiosos, que prestam um serviço inestimável de publicitação da única “verdade” certa. Quem quiser passar por cima do dia 7 de Outubro de 2023 e passar à lista de atrocidades cometidas por Israel, poderá simplesmente ler o artigo publicado hoje no Público.
PS: a juntar ao absurdo o ridículo, tropecei, em jornais de toda a Europa, nas acusações de maus tratos ou até torturas, a que os simpáticos activistas (que parecem de ótima saúde) foram sujeitos.
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