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«Disseram os ímpios: “armemos ciladas ao justo, porque nos incomoda e se opõe às nossas obras; censura-nos as transgressões à lei e repreende-nos as faltas de educação. Vejamos se as suas palavras são verdadeiras, observemos como é a sua morte. Porque se o justo é filho de Deus, Deus o protegerá e o livrará das mãos dos seus adversários. Provemo-lo com ultrajes e torturas para conhecermos a sua mansidão e apreciarmos a sua paciência. Condenemo-lo à morte infame, porque, segundo diz, Alguém virá socorre-lo.”»
Extraordinariamente apropriada ao que se passou esta semana, a Leitura do Livro da Sabedoria deste Domingo.
Mesmo para quem lê ou escuta com mínima atenção, é impossível não ver de um lado António Costa e o seu bando (onde se incluiu Marcelo Rebelo de Sousa), e do outro Joana Marques Vidal.
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