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A cênênê não emite peça sobre a JMJ em que não se esforce denodadamente por servir as militâncias jacobinas adesivas. Será uma grande realização, um momento internacional único, mas...
... ah, os milhões, os milhões gastos!
... ah, mas os abusos de menores!
Mas nós compreendemos. Deve ser isto que a cênênê -- que dá só futebol quando os outros dão futebol, homicídios quando os outros dão homicídios, ilicitudes de gente de direita quando os outros dão ilicitudes de gente de direita -- entende por contraprogramação.
A cênênê não emite peça sobre a JMJ em que não satisfaça esforçadamente os ateus e anticlericais adesivos. Será um momento de elevação espiritual, uma manifestação de generosidade e transcendência, mas...
... ah, o incómodo para os lisboetas!
... ah, a barafunda do trânsito!
Mas nós compreendemos. Deve ser isto que a cênênê -- que num tal de Táunól fez que todos os ministros desfilassem as suas coisas na mais longa, persistente e descarada sessão de propaganda de que há memória televisiva -- entende por contraditório.
Agora que Costa e o pobre inútil do chapéu foram aos terrenos da JMJ dizer que aquilo também é deles, a cênênê sossegará um pouco.
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Nem com apagão. Prefiro o silêncio a ter de ouvir ...
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Os apagões não são novidade; cubanos e venezuelano...
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