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Gostei muito da intervenção de Passos Coelho ontem no Algarve. Abriu o discurso da AD, deu-lhe ambição e abrangência política. Do que eu gostei mais foi da alusão aos oito anos de “gestão de crise” de António Costa, do improviso assistencialista, e da urgência de devolver confiança aos portugueses de se atreverem a tomar conta dos seus destinos – tomarem nas suas mãos o governo das suas vidas. Também gostei da referência à necessidade de regulação da imigração, neste país que se vai tornando a porta de serviço da Europa, e do sentimento de insegurança que vai medrando nalgumas regiões ou zonas das nossas cidades. Agora só falta o Nuno Melo dizer qualquer coisa de direita, por exemplo, afrontar a cultura Woke das esquerdas, acorrer à defesa da Família Natural, ou a Ecologia Humana, cristã.
O recado ficou dado: depois de oito anos de desmandos socialistas e uma implosão por “indecente e má figura”, Passos Coelho acredita que “o resultado natural é a vitória da AD. Acho que o Luís Montenegro vai formar governo, é a minha convicção”.
Não acredito em governos messiânicos e a vida ensina-nos que a política “é a arte do possível”, em confronto com as contingências de cada momento; pelo que a prespectiva dos portugueses iniciarem um processo de libertação das grilhetas do Estado socialista já é um bom ponto de partida.
Essa não é toda a 'Verdade'. É apenas uma parte da 'Verdade'.
A Troika veio porque foi imposta ao Sócrates à força. Pois o ‘PEC IV’ já tinha o acordo da Merkel e da UE. Ao deitarem abaixo o Sócrates no Parlamento (com a ajuda do PCP), não teve outra hipótese de que assinar o ‘Memorando’.
Mas nesse ‘Memorando’ (da Troika) não está escrito em lado nenhum (o documento está disponível na internet, é só clicar) «IR PARA ALÉM DA TROIKA». Nem está escrito em lado nenhum a necessidade de fazer medidas e cortes nas pensões e salários ao nível completamente criminoso que o Passos-Portas-Montenegro fizeram.
MAS O PIOR DE TUDO, foi a Troika, ao fim de 3 anos, vir dizer que errou (o Gaspar demitiu-se e escreveu uma carta a pedir desculpa aos portugueses!), e que não era esse caminho dos cortes e austeridade que resolvia a Dívida (ela com o Passos cresceu mais 32% do PIB!).
Portanto a 'Verdade' é diferente. É um erro e uma incompetência na gestão das Medidas da Troika, que apenas e só são da autoria e responsabilidade do PSD de Passos.
MAS O QUE MAIS REVOLTA, é esses estrangeiros da Troika terem obrigado Portugal a seguir um caminho errado. E esse ónus ter caído em cima do PSD. E Passos ao querer agradar a esses estrangeiros, ter prejudicado Portugal mais do que aquilo que esses estrangeiros queriam.
Essa parte da 'Verdade' é aquilo que Montenegro queria evitar, mas que a pressão para pôr Passos na campanha veio estragar.
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