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Temos, portanto, que passear à beira Tejo ou no paredão é perigoso, mas um autocarro ou carruagem de comboio apinhados, não.
Que se pode ir a um jardim, mas não se pode estar lá.
Que se pode votar antecipadamente para as presidenciais nesse modelo de desorganização e incompetência que ontem ocorreu, mas não se pode comprar comida «ao postigo».
Acresce que, visto as ambulâncias para as urgências hospitalares ficarem à beira das urgências sem poderem entrar, os jornalistas das tvs concluem que o SNS está à beira da ruptura, e não muito para lá.
E, por fim, ao contrário do que julgam acontecer nos países que não tenham governos de esquerda, os jornalistas das tvs consideram que o facto de Portugal ser, em número de infecções e mortos, o pior país da Europa e o segundo pior do Mundo não é culpa do Governo, é culpa dos governados. [Com especial relevo para José Alberto Carvalho, cujas prédicas intercalares juntam agora, ao natural défice de inteligência e fluência, um tom intolerável de recriminação contra os portugueses em geral, os quais tanto prejudicam a imagem do governo que ele, por alguma razão, tanto defende e ama.]
A um líder político pede-se que seja mais capaz do que o comum dos mortais para enfrentar momentos difíceis.
... é diante de dificuldades que se prova quem é um bom político. António Costa não é, ao contrário (...) viveu à custa dos louros que o Governo de Passos Coelho lhe entregou de bandeja. Agora que deixámos de viver em ficção é que é tempo de provar o “melão”, e o ”melão” está manifestamente estragado." - Raquel Abecassis
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