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Corrida a trovoada, é altura de pensar nos estragos e na ausência de pára-raios. A final da Champions no Porto por alma de quem? E visando exactamente o quê?
Temos, em primeiro lugar, o prestígio do acontecimento. Uma final europeia na capital nortenha!!! Correcto?
Não. A verdade está em uma final da Champions onde mais ninguém a quis suportar. Os britânicos, está à vista, dão muito trabalho, trabalho demais para as grandes cidades que ainda varrem das suas ruas o covid.
Em segundo lugar: um modo de reanimar a economia dos bares e restaurantes tripeiros? Ora, para isso bastaria abri-los à pacatez do burgo. Talvez não corresse essa cerveja toda pelas goelas e pelos bueiros. Mas não haveria tantas montras e equipamentos desgraçados. Sobraria tempo para gastos a preços mais elevados. E deixava-se as polícias descansarem. Contas feitas a final, a cidade perdeu.
Talvez estas ideias andem agora na cabeça dos comerciantes. Quanto às quadrilhas do Erário Público, elas regem-se pelos interesses políticos, que não outros. Por isso, nada mais haverá a acrescentar.
Foi uma vergonha. Em 1891, a Grã-Bretanha lançou um ultimato a Portugal. Em 2021, os britânicos agrediram e mandaram para o hospital agentes de autoridade portugueses. O País - perdão, a República portuguesa - fez vista grossa, conforme antes entrara em histeria. Não houve nem haverá satisfações ou desculpas de quem de direito.
Foi tudo política. Um isco lançado às águas paradas do negócio na Invicta. A recusa de Costa em responder às sequentes perguntas da Imprensa. Dias depois, uma tímida entrevista sua ao i, reconhecendo que nem tudo correra bem. Pôncio Pilatos não faria melhor. Escrevo agora, propositadamente, quando o assunto esquecido está.
Digo o mesmo de sempre: temos o que merecemos. Até porque, estranhamente, Rui Moreira deixou correr o marfim... A política é mesmo cozida!
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