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«As claridades do dia, mal o sol se debruça no horizonte, encontram já de olhos abertos para a vida e para o labor quotidiano a gente alemã dos campos, das vinhas, das encostas do Reno, das fábricas, das vilas e das cidades».
Começa assim a notícia do insuspeito (e pela II República vigiadíssimo) O Século de 30 de Maio de 1963.
Duas décadas antes, mais de 13 milhões de alemães haviam perecido e a Alemanha desvastada, arrasada, na Grande Guerra e dividida a meio, conforme as conveniências dos americanos e soviéticos.
Veio então auxílio monetário estrangeiro. O Plano Marshall. Vieram imigrantes trabalhar. Em 1963 eram 700 mil, entre eles 1857 portugueses.
«A vida não pára e todos deixam como refém, para a reconstituição do país, o reencontro constante com o trabalho e a ordem social», prossegue O Século. - «Não há milagre: há organização, entendimento e formação humana e profissionalismo».
Isto na RFA. Na RDA, com zero de SPD e CDU e muita Stasi, o discurso e a praxis andariam pelo mesmo. E por cá, sem Guerra Mundial e sem destruição, apenas - apenas? - com a República a cavalo? Apesar dos fundos estruturais, dos muitos milhões que nos ofereceram?
Por cá, estamos onde estamos, como estamos: pobres, rancorosos e invejosos do sucesso alemão. Para agravar as coisas, entregues à governação costista e comunista, entre o requintado saborear do Poder e o obsessivo contrariar do que a Direita ainda conseguira realizar.
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