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Eis confirmado um novo confinamento geral.
Bom era os portugueses pensassem porquê, e fizessem as devidas comparações entre o de agora, e o bebé de há um ano atrás.
Melhor seria os políticos reflectissem sobre o mesmo. Embora seja pouco de acreditar: nas bossas de Costa e Cabrita cabe um mundo inteiro de (ir)responsabilidades, por acção ou por omissão, mas não frio ou calor saharaniano que lhes tire o sono.
Foi tudo a correr. Eu próprio, advogado provinciano, tendo um julgamento (na quinta sessão da audiência) agendado para amanhã, 14, em Lisboa, à cautela, ignorando as medidas a serem tomadas, requeri o seu adiamento para evitar uma deslocação inútil. O Senhor Juiz - titular de um orgão de soberania, mas não envolvido na política, - deferiu. A coisa demorará mais umas semanas...
Será o que já foi, com algumas nuances. A principal - as escolas manter-se-ão abertas. O Governo preocupado com os discentes, com o Ensino? É cego quem acreditar nisso - o Governo, simplesmente, preocupado com os pais que, em casa ou na oficina, têm de trabalhar. E, por isso, toca a despachar a miudagem que os tolheria. Ou então, efabulando a rapaziada mais velha, namoriscando na praceta e a trazer, de seguida, o vírus para o lar.
Aliás, assim não projectou nem programou o populista Costa na quadra natalícia. Assim borrou a pintura em sucessivos fins de semana, pensando que o vírus vinha à rua só depois das 13 horas, deixando o caminho livre para as multidões às compras. E assim continua a sacrificar portugueses, mandando fechar o comércio de bairro, em vez das grandes superfícies. As tais que muito devem contribuir fiscalmente para manter o Estado.
Aguardemos, pois, - salve-se quem puder! - os resultados das sempre atrasadas medidas do nosso mais populista Governo de sempre: o de Costa Geringonça.
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