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Portanto, conforme ia a dizer, o Covid19 por cá se mantém, privilegiando agora os bons ares da Capital. Decerto farto da pouca limpeza e da ignorância dos nortenhos...
Marcelo, a avaliar pelo que se lê nos jornais, já repetidamente manifestou a sua preocupação em relação à Região de Lisboa e Vale do Tejo; remeteu vários recados aos «jovens»: que fossem prudentes, não participassem em «festas»...; e, em entrevista televisiva, deixou escapar a maior indiferença - nem dera por nada... - no multirrepetido (nos ecrãs) episódio ocorrido em Cascais, perto do hotel onde jantava com a sua família.
Um episódio em que protagonizava os "maus" um gang da Linha de Sintra (!). Viram-se facas mostradas com o maior desplante, capazes de matar um porco à moda antiga.
Ignoro se havia bródio na Linha de Cascais: isso poderia explicar o tamanho das facas, as guerreiras, ou festivas, indumentárias dos da Linha de Sintra, e até a sua presença no local, um encontro anual de Linhas.
Quem, no entanto, seguir a evolução dos números da pandemia diariamente, poderá constatar a fulgurante subida dos concelhos de Sintra, Loures, Amadora, Odivelas, Seixal, Almada, e de todas as mais Linhas que compõem a Grande Lisboa. Alíás, o propriamente dito concelho lisboeta não cresce a esse ritmo. Isto é: não estabelecer uma relação entre "Linhas" periféricas, violência das chamadas tribos urbanas e expansão da doença, simplesmente está a destruir todo o trabalho feito - sem meias tintas, de modo claro e firme, e estatuindo procedimentos adequados. E talvez apenas para não enfurecer as nossas Catarinas.
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