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Uma vez mais, ninguém deu o devido valor a José Sócrates. De facto, ao «pagar» 100 000 € a um escritor-fantasma, muito fez ele pela dignificação de uma profissão pouco reconhecida socialmente quando ela tanta se esforça por contrabalançar a mediania, a mediocridade ou o colapso na academia e na literatura do país.
Se o dinheiro não era dele, pois que o livro não o fosse também, decidiu; mas ajudou quem o podia escrever sem que ele se incomodasse demasiado, bastou-lhe decidir o título — o que é quase tudo.
Quem vai d'A Confiança do Mundo ao Carisma, merece mais do que o pouco lhe querem dar os invejosos deste cantinho...
Que acrescente a bibliografia nacional com uma centena de novos tratados filosóficos e outros, e aumente ainda mais a recompensa desses discretos, fiéis e competentes serviçais.
Se não quiser transferir no banco, aceite-se pagamento em espécie. É até mais porreiro, pá!
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