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Neste país é tudo feito em cima do joelho. Assisti às declarações de três críticos (Francisco Assis, Marques Mendes e Marques Lopes) de Paulo Rangel e nenhum pareceu ter ouvido (ou lido) exactamente o que Paulo Rangel disse. Ou ficaram pela rama, o que é grave no caso de comentadores pagos para isso e muito grave no caso de um político em campanha, pois evidencia tentativa de enganar os ouvintes.
Paulo Rangel disse: “Foi durante este Governo, não é obra do Governo, não é mérito deste Governo, mas foi durante este Governo que pela primeira vez em Portugal houve um ataque sério, profundo e consistente à corrupção e à promiscuidade.” (sublinhados meus, evidentemente)
Ora isto é inequívoco, é um facto, é indiscutível, o próprio Marques Mendes o assumiu (o que é hilariante, face às críticas que proferiu).
E o cuidado de Paulo Rangel em evidenciar que isso “não é obra do Governo, não é mérito deste Governo” impede qualquer comentador sério (e político sério) que tenha ouvido a totalidade das declarações de dizer que as afirmações de Paulo Rangel indiciariam alguma intervenção do poder político no poder judicial. Se perceberam assim, perceberam mal, e, se não ouviram a totalidade das declarações, deveriam abster-se de comentar ou de fazer ataques políticos.
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