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"Resta uma só solução: levar o confinamento muito a sério. ... Relativizar o perigo é exponenciá-lo. Virar-lhe as costas, por fadiga ou impaciência, por descrença nos políticos ou por dúvidas sobre as prescrições dos especialistas, é fugir à responsabilidade. Ficar em casa é mais do que uma opção individual, é um acto político, ... um gesto de resistência em favor do bem comum. Num momento dramático como este, é dever do Público alertar para a calamidade que vivemos e apelar a esse esforço colectivo indispensável para a vencer."
Obrigado Manuel Carvalho.
Raramente se encontra um director de jornal a explicar tão claramente que entende que o compromisso fundamental com os seus leitores não é produzir informação tão factual, objectiva e independente quanto possível, deixando à sociedade as opções quanto às consequências daí decorrentes, mas sim condicionar os seus leitores para adoptar opções politicas que o jornal entende que materializam o bem comum.
Nem nos orgãos oficiais de partidos e instituições é normal ser tão claro quanto aos objectivos pretendidos pelo jornal.
Francamente obrigado pela transparência e pela coragem de avisar os seus leitores de que o que lerem no jornal não é a descrição tão objectiva quanto possível da realidade, mas sim a materialização de uma agenda política que aconselha a calar o escrutínio sobre os políticos ou as prescrições sociais dos especialistas que o jornal escolher como porta-vozes do bem comum.
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De salientar que é sabido e conhecido que os subsc...
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HPS, ouvindo isto:https://observador.pt/programas/...
HPS,agradeço a colocação no tempo do vídeo que des...