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Os governos, e os partidos que os apoiam, devem ser avaliados mais pelo que fazem que pelo que dizem.

O padrão destes últimos governos do PS, os de António Costa, são muito consistentes: perante um problema concreto, de pessoas concretas - pôr o filho da creche, escolher uma escola, resolver um problema de saúde, melhorar a mobilidade, morar em algum lado, etc. - ter sempre soluções de Estado e não soluções sociais, isto é, o Estado inventa soluções para que o Estado se substitua à sociedade na resolução dos problemas das pessoas.

Os resultados são os que conhecemos, no acesso às creches, na dualidade de acesso ao ensino e saúde, nos problemas de mobilidade, na habitação, etc., e, por consequência, nas finanças do Estado e na carga fiscal sobre as pessoas: soluções ineficientes e com perda de valor não geram sociedades mais ricas.

A questão central é que para este governo, este PS e os satélites que intermitentemente o apoiam (PC e BE), ganhar dinheiro é uma coisa boa, no caso dos trabalhadores, mas é uma coisa muito má, no caso dos donos das empresas que criam os postos de trabalho que geram a coisa boa de os trabalhadores ganharem dinheiro.

Vai daí, o governo, o PS, os satélites que intermitentemente os apoiam e os eleitores e apoiantes destes todos, acham horrível o negócio das creches, acham elitista o negócio do ensino, acham inaceitável o negócio da saúde, acham irrelevante a eficiência das soluções de mobilidade e acham que a habitação é um direito que não deve ser condicionado pelo mercado (um dia destes ouvi, voltei atrás para confirmar, Catarina Martins a dizer que em Portugal não existe nenhum controlo de rendas da habitação, "zero", dizia ela, ignorando, com certeza, a legislação aplicável à esmagadora maioria dos contratos de arrendamento existente em Portugal, não era por estar a mentir, presumo eu) e lá chegará o dia em que o governo virá a propor o programa "bitoque social", para garantir o direito a dos trabalhadores a almoçar fora, com base numa rede de restaurantes aderentes escolhidos pelo governo, a quem será exigida a compra de carne nacional, com certificação biológica e o fornecimento de refeições a um preço baixo, que o governo comparticipará depois da tutela da alimentação validar as facturas de cada almoço.

Olhar para a sociedade, olhar para s capacidade instalada e para o capital disponível, confiar nas pessoas e nas empresas e apoiar directamente o beneficiário, dando-lhe a liberdade de gerir a sua vida e os recursos a que acede, isso é que nem pensar, era o que mais faltava que as pessoas quisessem fazer opções por si, abdicando, por exemplo, do seu direito a viver no Chiado a preços acessíveis e alugando uma casa no Barreiro, que não sendo o ideal, é a que serviria a necessidade de ter alojamento a preço razoável e a vinte cinco minutos do centro de Lisboa, por transportes públicos.

António Costa tem razão, se a maioria absoluta dos deputados lhe pertence, é porque esta é a opção de uma grande parte dos eleitores, portanto, siga, o que nos faz falta é mesmo pôr em marcha o programa "bitoque social".


23 comentários

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De urinator a 31.08.2023 às 11:03

costa não me servia nem para porteiro. está velho e caduco, como o socialismo, 'dótrina' impreparada para o presente e futuro.
só proibições. desapareceram os aspectos positivos.
ainda obrigam os homens a ter o 'género' com as mesmas dimensões.
passei férias em 2 locais do país abandonado e incendiado: fiquei encantado ao ver os campos cheios de rosmaninho, alecrim, carqueja, giestas de flores brancas e amarelas, etc.
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De Anonimo a 31.08.2023 às 23:36


As pessoas só têm "liberdade" de escolha se tiverem dinheiro para isso. Eu também sou livre de comprar o carro que quiser, mas não tenho "liberdade" suficiente para entrar num stand da Ferrari.
Nos States a iniciativa privada na saúde e educação é que é, e aquilo é um modelo a seguir. Nem paraísos socialistas, nem utopias liberais. O Governo, em nome do Estado, devia regular os serviços, ou então é o faroeste. E a caridade não é solução. O Governo do Costa não assenta num modelo de solidariedade, mas de caridade; não assenta no modelo de regulação, mas de participação, para dar aos seus, sejam carreiristas, sejam os  privados rentistas.
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De lucklucky a 02.09.2023 às 18:35

Se julga que há liberdade na saúde nos EUA está muito enganado. Uns libertários de lá uma vez fizeram uma comparação com os serviços veterinários que esses sim são liberalizados. 
Para muitos casos os serviço era mais rápido e melhor nos veterinários.
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De lucklucky a 01.09.2023 às 03:46

A Esquerda só consegue existir como um conceito feudalista sobre a sociedade, O senhor feudal da Esquerda é o Estado.
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De Martim Moniz a 01.09.2023 às 15:28

Exactamente. E depois temos o discurso de "ódio"  https://observador.pt/opiniao/quem-define-o-discurso-de-odio/
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De Anónimo a 01.09.2023 às 10:33

Onde a sabedoria e a inteligência não têm lugar, são os tolos e ignorantes que falam mais alto e por isso acontecem-nos maiorias "destas". 
Ora a ignorância dá sempre asneira, mas é um direito que assiste a todos. Por esse facto ela está tão bem distribuída e todos a exercem  generosamente, amplamente!  É a isto que chamamos democracia: a sujeição a uma maioria de néscios (paciência!)

Apetecia dizer «contra os néscios marchar, marchar!» mas seria uma tarefa estéril... porque só aqueles que procuram informar-se, podem mudar de opinião; os tolos e ignorantes, nunca! E recompensa ser tolo (aqui). Virá depois o agradecimento em géneros: seja o «bitoque social», sejam mais umas beberragens com farelo. Serão muitos a aplaudir e muitos mais os que vão "retribuir" tamanha gentileza. É a "democracia" a funcionar!


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De O apartidário a 01.09.2023 às 21:53

Como alguém disse  "quem se abstém da governação sujeita-se a ser governado por gente pior".
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De O apartidário a 01.09.2023 às 22:08

Democracia, corrupção e justiça
Portugal não é hoje um regime democrático e os resultados eleitorais em que não participam metade dos eleitores, serão tudo menos a verdadeira expressão de uma qualquer verdade democrática.


Existe um consenso na sociedade de que a corrupção mina por dentro os regimes democráticos. Se a isso juntarmos, no caso português, um sistema de justiça que convive com a corrupção há anos e se mostra incapaz de julgar os corruptos, temos a combinação perfeita para em Portugal existir apenas um simulacro de democracia e não um verdadeiro regime democrático.

Acresce a isso que há anos nesta coluna temos vindo a demonstrar a falácia democrática que resulta do nosso regime eleitoral, em que os deputados são escolhidos pelos chefes partidários e não pelos eleitores. Deputados que no Parlamento seguem cegamente as orientações do líder do partido que os escolheu, já que de contrário não seriam os escolhidos em futuras eleições, ou para os mais variados cargos políticos colocados à sua disposição, seja nos governos seja na administração. Ou seja, Portugal não é hoje um regime democrático e os resultados eleitorais em que não participam metade dos eleitores, serão tudo menos a verdadeira expressão de uma qualquer verdade democrática.

Esta questão é, contudo, apenas o princípio de uma realidade mais grave em que vivemos hoje. Como resultado do sistema não democrático da escolha dos militantes dos partidos para cargos políticos ou governativos, a actividade partidária autónoma é substituída pela actividade governativa, as sedes partidárias ficam vazias, os gabinetes de estudo desaparecem e a democracia interna dos partidos fica condicionada a favor da vontade autocrática do chefe.

O melhor exemplo é o próprio Partido Socialista no poder em que nada acontece fora da vontade de António Costa, em que a ausência de currículo da generalidade dos escolhidos, ou tão só a sua falta de competência, não impede a sua participação no Governo, ou nos restantes cargos do Estado. Trata-se da clara demonstração de que essas escolhas representam apenas da vontade de António Costa, pessoas por ele escolhidas e que a ele devem total fidelidade. Mais aqui https://ionline.sapo.pt/artigo/805651/democracia-corrupcao-e-justica?seccao=Opiniao_i
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De Anónimo a 02.09.2023 às 10:01

« a ausência de currículo da generalidade dos escolhidos, ou tão só a sua falta de competência, não impede a sua participação no Governo, ou nos restantes cargos do Estado. »



E estou a lembrar-me precisamente dos (já esquecidos) incêndios de Pedrógão em 2017, em que António Costa fez uma nomeação polémica e tardia de um seu boy de forma irresponsável (quase em cima da época dos incêndios) sem que preenchesse os requisitos para exercer um cargo que exigia muito calo, muita experiência e conhecimento.


Deu no que deu, e as mortes aconteceram na maior tragédia dos últimos anos, porque tudo falhou. E tudo falhou e tomou proporções dantescas devido a uma total descoordenação, falta de competência e falta de experiência do responsável que A.Costa tinha nomeado pouco antes. Mas não só: também ficaram bem visíveis outras «insuficiências» e «fragilidades» devido à impreparação do governo, que não se antecipou nem corrigiu essas falhas, nem  planeou atempadamente. Enfim... um crime sem castigo. 
Daí para a frente, já nada era de espantar! Somos um país onde não há limites para o impossível!


Fica-nos também na lembrança desses tempos, a "inauguração" de um certo modus operandi: a proibição de os jornalistas se aproximarem, filmarem e informarem do que se ia passando, uma cultura de "cancelamento" de informação, como nunca tinha acontecido, num mix de censura e propaganda inéditas recordamo-nos das célebres fotos do dr.Costa (a lembrar as de Putin) sentado à secretária de computador em riste a "comandar" o teatro de operações e da sua  porta-voz da altura, a competentíssima Patrícia Gaspar, que prestou um "serviço" precioso e prestimoso ao governo, conseguindo concentrar em si a divulgação de toda a informação, depois de filtrada, para "adoçar" e desdramatizar a enorme tragédia. O tom era convincente. Na altura, admirei-lhe a fidelidade e aquela capacidade de minimizar os estragos e o desastre que se esperaria para o governo. Mas o governo salvou-se e também o soube reconhecer que lhe era devedor e recompensou-a: é hoje Secretária de Estado da Protecção Civil, no Ministério d Administração Interna. E bem o mereceu.
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De Anónimo a 01.09.2023 às 11:55

Isto aqui é preciso termos muito cuidado!...- o que é esta água com farelo? É que ás tantas ainda nos envenenam, se não nos pomos a pau.
E o bitoque, como é? Não suporto comer carne de boi velho, tenho prótese e ando sempre a partir dentes...o meu bitoque tem de ser de vitela e da maronesa tenra!
Estamos desgraçados.
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De Anónimo a 02.09.2023 às 11:33

«água com farelo» é a que se dá aos animais. Não é grande coisa, mas dá para  ir enganando a fome... pois ficam a sensação (ilusão) de estarem saciados e nutridos. Claro que termina sempre mal... Olhe, é o como nos vai acontecer...  capisce?

A propósito, conhece a história do cavalo inglês? Um inglês tinha um cavalo que matava à fome e à míngua e o pobre animal ia definhando (só o dono não via) acabando por morrer. E assim terminou a história com esta frase do dono, lamentando-se, muito espantado como o desfecho: _ Que pena! Como é que morreu, logo agora que se estava a habituar à pouca ração?!... 
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De Anónimo a 02.09.2023 às 12:10

"quero isto",  "não suporto aquilo",   "prefiro antes aquilo"...
 frases típicas cheias de exigências, dos rigorosos paladares portugueses!!! Pelintras de ventre inchado, que se habituaram a viver da pedinchice, da manha, tudo reclamando, tudo exigindo. 
Sobre esses vícios escreveu há dias Nuno Gonçalo Poças o seguinte: 


"Em Julho de 2020, António Costa andava, de cabeça baixa e mão estendida, a percorrer a Europa, reunindo-se com os líderes dos outros Estados-membros, resumidamente a pedir esmola. O périplo terminaria com a boçal pergunta do Primeiro-ministro à presidente da Comissão Europeia, uma vez recebido o cheque, sobre se já podia ir ao banco no dia seguinte, e teve ainda passagens memoráveis como uma sabujice prestada a Órban, quando António Costa para aí afirmou que a Hungria não podia ficar sem fundos europeus (...) Outro dos momentos dessa jornada de pedinte deu-se precisamente na Holanda, com uma vénia muito simpática, muito diplomática e também muito pelintra a Mark Rutte.
(...) dez anos depois de estendermos a mão da pobreza, na sequência da bancarrota, Costa voltava ao mesmo, cheio de sabujice para com os holandeses. À saída do encontro com Rutte, um homem que, sendo Primeiro-ministro, vivia ainda no seu apartamento de estudante, Costa sorria, prestando declarações aos jornalistas, antes de entrar num tradicional carro preto de pessoa importante. Rutte saiu de bicicleta."



A ler (aqui):
https://observador.pt/opiniao/europeus-mas-pouco/



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De João Brandão a 01.09.2023 às 12:07


"Bitoque social", muito bem observado!


E então agora com carestia do azeite, vem mesmo noa hora certa ...
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De Anónimo a 01.09.2023 às 19:35


"...António Costa tem razão, se a maioria absoluta dos deputados lhe pertence, é porque esta é a opção de uma grande parte dos eleitores...".

Será mesmo assim?. É que há só um pequenino "pormaior". 1/4 dos eleitores votarem PS (e 1/4 votaram especificamente contra) não é justa representatividade democrática na AR. Será isto uma "maioria absoluta", uma representatividade na AR que decentemente se defenda?.



Artigo 149.º
(Círculos eleitorais)
1. Os Deputados são eleitos por círculos eleitorais geograficamente definidos na lei, a qual pode
determinar a existência de círculos plurinominais e uninominais,.... Os partidos bem sabem que se cumprissem a Constituição perdiam o seu "poder pelo poder" ?.
Os partidos são grupos de cidadãos organizados em busca de poder pelo poder, nada preocupados com genuína representatividade política, democrática. Representantação política democrática consistente só a têm os Deputados uninominalmente eleitos. Os actuais "deputados dos partidos" representam, como se constata, os interesse dos seus respectivos partidos.

Por outro lado o método de Hondt apenas cria uma artificial "estabilidade" com más consequências para os país, mas com boas consequências para o pessoal partidário, como se constata. A santa "estabilidade" de quem está e quer permanecer no poder.

Enfim, "democracias" há muitas. Esta tem estado a ser distorcida pelos partidos do poder.
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De O apartidário a 03.09.2023 às 09:24

Uma "democracia" para totós sustentada por uma CRP caduca e insana e por um sistema eleitoral manhoso e disfuncional.
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De Anónimo a 02.09.2023 às 19:35

Depois de malbaratar e torrar os dinheiros dos fundos europeus, António Costa andou entretido todos estes anos a destruir-nos o país. Como diz o HPS, pondo o dedo na ferida:
« Os resultados são os que conhecemos, no acesso às creches, na dualidade de acesso ao ensino e saúde, nos problemas de mobilidade, na habitação, etc., e, por consequência, nas finanças do Estado e na carga fiscal sobre as pessoas...»


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De Anónimo a 03.09.2023 às 08:51

Assim falou André Abrantes Amaral:
«Faltam professores, juízes, enfermeiros, médicos e militares. Há falta de trabalhadores na construção, na restauração, na hotelaria e na agricultura. Num país que parece vazio, há falta de casas. Fica-se com a ideia de uma catástrofe, mas trata-se tão só de Portugal que o PS governa desde 1995, com apenas duas curtas interrupções. Há quase trinta anos, os socialistas enchiam a boca com as palavras ‘educação’ e ‘futuro’. Os jovens de então somos nós, eu e muitos outros, que passámos a vida a ouvir as mesmas frases feitas que, como geralmente acontece com as frases feitas, não têm qualquer conteúdo.»
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De Anónimo a 03.09.2023 às 08:52


(cont.)
«Quem é que quer ficar anos à espera de ser colocado numa escola, e sem saber para onde vai viver no ano lectivo seguinte, quando há um mundo lá fora cheio de oportunidades? Quem arrisca ser médico ou enfermeiro no SNS português, em vez de ir trabalhar com melhores condições e um bom salário para o Reino Unido, Espanha ou a Alemanha? Quem é que, saído da faculdade de direito, se mete no CEJ para ser juíz ou magistrado com a perspectiva de se enterrar debaixo de dezenas de milhares de processos, cuja resolução leva anos? Quem se predispõe a ingressar nas forças armadas portuguesas, quando há militares a alegar falta de condições nos navios? Para quê trabalhar em Portugal, se na Europa se ganha mais e os serviços sociais são melhores? Por que não ir embora, se se chega ao aeroporto com tudo tratado e um emprego à espera? Depois de décadas a recebermos fundos de Bruxelas, os portugueses continuam a sair do país e os números totais da emigração até são superiores aos da década de 60, quando se fugia de uma guerra e tantos saíam a pé e a maioria nem sabia onde ia trabalhar.»
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De O apartidário a 03.09.2023 às 09:26

E como se não bastasse tudo isso ainda temos o seguinte: Num Ministério da Justiça sem qualquer peso político e com grandes dificuldades em mostrar-se publicamente por boas razões, percebe-se, com alguma piedade e indulgência, a pressa em dar efeitos materiais à lei da recente amnistia papal. A pressa, porém, já se sabe, nunca é boa conselheira. Ao enviar uma circular aos tribunais a pedir para apressarem a execução da lei, emitindo mandados de libertação dos reclusos abrangidos até à véspera da entrada em vigor do diploma, o ministério está a meter o nariz onde não deve, nem pode. Está a vestir um insuportável macacão de capataz de fabriqueta ou feitor de quintarola para dar ordens aos juízes. Pior ainda será se o fez para tentar evitar eventuais efeitos da greve dos funcionários judiciais, como chegou a ser aventado. ( do jornal CM) 

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