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O planeta acordou com um artigo de opinião de António Costa no Observador. Espantosa cedência daquele valhacouto de «direitolas», como tanto se asneira por aí!...
Espantosamente também, Costa não aproveitou a oportunidade e por isso nada pôs no papel. Deixou-o vazio de ideias úteis e marcado apenas por algumas banalidades auto-incriminatórias e a crença pagã num documento (mais um), fruto da reflexão da «família socialista europeia» - Novo Impulso à Convergência de Portugal e Espanha, assim se denomina o fabuloso postulado.
Tudo porque, só agora descobriu Costa, - «europeísta convicto» - «as uniões monetárias não aceleram a convergência, antes acentuam as assimetrias entre as diversas economias».
Demorou a perceber, sem dúvida. E pasma-se quando Costa, num assomo patriótico, invoca «Portugal ganhou sempre que soube ser proativo e estar no centro do aprofundamento do projecto europeu. Claro que isso exige um esforço acrescido relativamente aos "grandes", aos "não periféricos", aos "ricos"»!
Mas Portugal ganhou o quê? E quando? Graças a que «esforço acrescido»? De quem? É de dinheiros comunitários que Costa fala?
Ou dos governos de Guterres e de Sócrates? Ou do fujão Barroso?
Em definitivo António Costa tem de seu apenas a vontade do Poder. Acontece, aos que se viciam na Política. Veremos como manobrará os seus trinta e pouco por cento de votos em Outubro.
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Num jogo de futebol, é evidente quem ganha e quem ...
li recentemente sobre a Monarquia do Norte.
precisa de lentes de contacto
com a saída sem regresso de Costa ao PS este parti...
Que foi disponibilizada a informação relevante é f...