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A outorgante apanhou toda a gente desprevenida logo após a escritura, e já com o cheque sumido o decote abaixo - de manhã fora aos serviços da água e à EDP e cancelara o fornecimento. Dispensara os contadores. A partir do dia seguinte... a seco e às escuras!
Uma imbecilidade a corrigir. O mais provável seriam facilidades por parte da EDP, empresa moderna, eficiente, toda ela voltada para o cliente. Uma cópia certificada da escritura bastaria para assegurar a sucessão...
Mas não. Uma menina gorducha asseverou, a ordem seria mantida, o corte era já para hoje. Mas, mas... - Mas nada, nada podia ser alterado.
Desabaram os argumentos, as acusações. Então esta é a verdadeira cara da EDP da publicidade enganosa do Outono passado, um mar chão de rapidez e comodidade?
É. A EDP constitui apenas um fenomenal monopólio, um monopólio labirintico, uma cascata de serviços subcontratados, uma máquina de cobrar taxas e de criar pretextos para as cobrar em total baralhação dos consumidores. Sobretudo agora que deitou as garras à energia eléctrica e ao gás. E sempre escondida atrás do "sistema" (- quem manda são os computadores - filosofava um técnico) e de umas tantas meninas treinadas para ouvir pachorrentamente os protestos ou desabafos das vítimas e repetir até à exaustão as mesmas explicações capazes apenas de explicar o óbvio. Tudo o que ficou dito.
Enquanto tal, os serviços municipais de água, mesmo já no fecho do expediente, atenderam, entenderam, emendaram. Sempre de par com uma conversa afável. Outra coisa.
O "sistema" é estruturado sabe-se lá onde - se na China, se na imaginação de Isabel dos Santos. Mas, agora este, depois aquele, não há quem escape à factura espoliadora, ao corte injustificado, à invasão dos inspectores ávidos de avarias e inseguranças para passarem a mama aos sequentes da cadeia, a rapaziada dos buracos na parede. Com todas as semanas de desconfortáveis privações pela frente, sempre reverencialmente, sem que alguém saiba ainda como obstar à tirania dos computadores da EDP.
(Numa União Europeia prenhe de legislação contra os monopólios, os abusos de publicidade e outras papagaiadas. Num país de submissos - salvo em chinfrim sindical - como Portugal).
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