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(...) E, de facto, o lero-lero socialista e sindical criou uma "aristocracia" de privilegiados que têm objectivamente mais direitos do que os outros. Não, não é apenas funcionalismo público. Os "direitos adquiridos" não protegem os mais fracos no mundo das empresas, porque estão centrados na protecção dos trabalhadores mais velhos do quadro. Ao sacralizar o posto de trabalho do trabalhador antigo, a lógica sindical está a proteger quem está dentro do sistema, os insiders, e não os mais fracos, os outsiders (desempregos e jovens à procura do primeiro emprego). O mesmo se passa com a segurança social. Tal como existe, o sistema só beneficia quem já tem reforma, descurando em absoluto as reformas dos mais novos. Moral da história de Alesina e Giavazzi? Se está mesmo interessada nos mais desfavorecidos, a esquerda devia abraçar as reformas liberais. (...) Ler mais, aqui»»»
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