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Primeiro foram os indicadores da saúde a desmentir a propaganda sobre a devastação social provocada pelo anterior governo.
Depois os indicadores da educação a desmentir a propaganda sobre a destruição dos serviços públicos perpetrada pelo anterior governo.
Mais tarde foram os indicadores de pobreza a desmentir a propaganda sobre o ataque aos mais desfavorecidos levado a cabo pelo anterior governo.
Agora são os relatórios sobre a reforma do mercado de trabalho a desmentir a propagando sobre a ausência de reformas e sobre os efeitos negativos das políticas do anterior governo em matéria de emprego (e que parecem explicar parcialmente o bom desempenho do emprego neste último ano, de que o actual governo se vangloria).
Nem vale a pena falar das previsões de crescimento abaixo do que foi possível em 2015.
E, sobretudo, não vale a pena acordar os especuladores que ainda não notaram como o custo do financiamento do Estado se vai aproximando de níveis menos simpáticos.
Não, não é sobre o que dizia a então oposição que escrevo, mas sobre o que todos lemos e ouvimos na generalidade da comunicação social, que todos os dias encontrava evidências do contrário de tudo o que os estudos e relatórios agora mostram.
Não posso esperar pelo dia em que o país, justamente, se resolva a, finalmente, fazer uma estátua a Vítor Gaspar. Pode ser pequenina, pode ser um busto num cantinho do Ministério das Finanças, mas um dia teremos de lhe agradecer, de alguma forma, o serviço público a que se dedicou para nos safar de problemas muito maiores que aqueles que tivemos e ainda vamos tendo.
De preferência financiada por descontos ligeiros nos ordenados de jornalistas, para lhes dar a oportunidade de se redimirem e evitarem o inferno do remorso eterno.
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