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Lisboa mundana, imprevista, matinal. Convergindo para a Baixa, babel, a fervilhar de turismo, exotismo. Quase atarantada entre espectáculos e momentos de única beleza espreitando as esquinas.
Lisboa sem saber para onde se voltar tal a grandeza de tantos mundos. Mesmo sob a chuva e o vento, trovejava, no recente esgueirar dos tuc-tuc's.
E Lisboa subitamente marialva. De jaleca e chapéu à mazantini, muito gingona. Como se no Terreiro do Paço ou na Praça da Figueira as estátuas acordassem o regresso ao Tempo. Correndo campinas na Rua do Ouro.
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