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"Em 1990, Portugal tinha ultrapassado o nível de desenvolvimento da Grécia — medido pelo rendimento per capita — e saído da incómoda posição de lanterna vermelha da União Europeia (UE). Esse artigo foi, acima de tudo, um grito de alarme: a partir de 1999 tudo mudara".
"Portugal começara a atrasar-se em relação aos outros países e a desfazer-se a esperança de que atingisse o nível de desenvolvimento médio da UE por volta de 2010-2015. A culpa era dos erros do Governo socialista de então, como deixei escrito, e, daí, o apelo que lhe dirigi para que não adiasse as medidas estruturais indispensáveis para inverter a situação".
"Passados 20 anos, os traços marcantes da evolução de longo prazo da economia
portuguesa são, inequivocamente, a estagnação económica e o empobrecimento em
relação aos outros países do grupo europeu com que nos comparamos".
(...) "Portugal é o campeão europeu do agravamento do empobrecimento relativo. O empobrecimento relativo do país implica salários baixos, salários insuficientes para reter jovens com ambição de subir na vida e atrair imigrantes qualificados, uma classe média empobrecida, pensões de reforma que não permitem uma vida digna, desigualdades sociais e elevado nível de pobreza, cuidados de saúde de baixa qualidade para quem não dispõe de recursos para acesso à medicina privada e degradação do ensino público".
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Querido Zé Tonto, se vir a minha resposta ao Octáv...
... e tão irrelevante para a discussão. Faço mea c...
no ministério da alcatifa só mudam as moscas ....