De José Francisco a 25.08.2015 às 19:02
Não estava a dizer q não custa pagar as despesas de educação dos filhos, compreendo-o perfeitamente, mas como aludiu à estabilidade e segurança só pretendi transmitir que isso também é um valor a preservar, para nos permitir a todos, com alguma tranquilidade, comprar os livros aos filhos, no futuro, só isso, não desvalorizo e respeito totalmente o que escreveu.
Quanto a si Luis, quando fala em negociatas, deve estar a fazer alusão à Parque Escolar no tempo da sinistra ministra, aquela grnde festa, que nós já pagamos, como outras, com cortes e impostos e de que tem tantas saudades.
Desampare.
De Renato a 25.08.2015 às 20:37
Ainda bem que alude à segurança e estabilidade para se poder pagar as despesas, porque outra coisa que as pessoas querem é estabilidade e segurança no emprego, ou seja, emprego certo. Pessoas normais, como eu e outros, não a malta cheia de teorias sobre empreendedorismo e necessidade de sermos criativos, etc, essas pós modernidades. É de desconfiar sempre de quem vem com essas tretas, porque, das duas uma: ou revelam falta de sinceridade, ou são jovens filhos do papá.
De Dário a 26.08.2015 às 12:23
" (...) outra coisa que as pessoas querem é estabilidade e segurança no emprego, ou seja, emprego certo. (...).
Ó Renato, emprego certo só se forem todos funcionários públicos, o que é impossível. Já nem os funcionários públicos, como é o meu caso, têm empregos certos, embora ainda seja muito difícil despedi-los. Você sonha com paraísos na Terra, com Cocanhas e Ogígias, Camelots e Terras do Nunca.
De luis miguel a 26.08.2015 às 12:34
e o sr. deve sonhar com o país a ser governado pelo Tea Party, o que já esteve mais longe de acontecer, com a previsível vitória da direita graças ao pânico que vai semeando
De Dário a 26.08.2015 às 13:29
Caro Luís TROLL Miguel,
Creio que tanto os EUA como Portugal muito teriam a ganhar se governados pelo Tea Party ou partidos do mesmo tipo. Se a sua acção não fosse sabotada, introduziriam reformas económicas e sociais há muito necessárias na generalidade dos países ocidentais, com vista a reduzir o estado a uma dimensão mínima, a torná-lo mais fácil de gerir e de escrutinar pelo público e a acabar com a verdadeira opressão que os seus representantes exercem de inúmeras formas, mesmo em países que se têm e são tidos como democracias e estados de direito . Porque o gigantismo do estado moderno - e insisto em escrever estado com minúscula para lhe tirar o estatuto de omnipotência e de divindade imanente que tantos lhe atribuem - não pode deixar de o impelir para o totalitarismo e representa uma ameaça à liberdade individual jamais vista em tempos anteriores à Idade Contemporânea.
PS: Noto que responde prontamente aos comentários colocados neste blogue. Assim é que é camarada, o bom patrulheiro ideológico é como um polícia - está sempre de serviço, mesmo nas folgas.
De Renato a 26.08.2015 às 14:28
Dário, você anda claramente angustiado com o estado opressor. O meu desejo é que possa viver no estado mínimo que idealiza, e digo isto com sinceridade. Boa sorte. Eu sei de locais onde o estado praticamente não existe, onde você pode andar à sua vontade, sem tretas de estado social, que castram a individualidade e liberdade de um gajo, ou lá o que é. Se quiser indicações, diga.
De luis miguel a 26.08.2015 às 14:56
Sim senhor, está no seu direito, tem aí o cartão do PNR? Não o perca que é valioso.
O sr. tem a noção do que é o Tea Party? Do seu ultra-liberalismo, racismo e outros ismos que nem vale a pena mencionar??
Tem a noção do que é o fundamentalismo dessa gente? Imagina o que seria um país governado Por Donald Trump?? Ou por Sarah Palin?
Mas acho bem que o diga, para que os leitores deste blog vejam o espírito do mesmo. Isto está a virar perigosamente à extrema direita com o blogger cujo nome me é proibido citar, etc, etc.
Entretanto, pode ir chamar camarada e patrulheiro a outro, porque não sou nem uma coisa nem outra.
De Ó picareta a 26.08.2015 às 15:27
Estão ali a comentar no post ao lado e ainda não foste lá?
Andas a dormir ó quê?
De Renato a 26.08.2015 às 14:41
Dário, eu sou um gajo pacato e simples e apenas estou a dizer o que desejo, que é comum a qualquer gajo. Posso fazê-lo, sem a sua patrulha? O meu amigo case-se, tenha filhos, comece a pagar contas ao fim do mês, renda de casa, alimentação, etc, e depois venha-me aqui dizer o que desejaria realmente, sem hipocrisias. Não me venha agora com tretas. Já agora, eu, que não sou funcionário público (até gostaria), sou eu que lhe pago o ordenado. Ande direitinho. Está dificil despedi-lo? Acho que deviam facilitar o seu despedimento. É até uma oportunidade para deixar essa entidade opressora dos cidadãos que é o estado e criar a sua própria empresa. Está de férias? Se não está de férias, espero não o ter aqui a comentar até à sua hora de saida do emprego.
De luis miguel a 26.08.2015 às 10:50
Olhe, se neste blog não houvesse a censura que há eu já lhe dava a resposta certa a essa do "desampare".
Vá tirar macacos do nariz e não chateie.
Se por aqui houvesse censura, ninguém da sua estirpe punha uma letrinha neste blogue. Mas em cada casa mandam os donos dela, e talvez ao LM isso seja coisa estranha, habituado a empurrar o que for preciso para mostrar serviço. Relaxe. Experimente outras paragens, não digo caminhadas de 10 h no Gerês, nem uma peregrinação a pé a Évora... Vai fazer-lhe bem, escusa de andar a embirrar sempre connosco. Podemos aturá-lo mas moderadamente, atendendo à sua posição especial de precisar de mostrar serviço para conseguir cobrá-lo. Mas se nos ofende, aí não, como é evidente. Somos caridosos, mas não nos tome por estúpidos. Combinados?
De luis miguel a 26.08.2015 às 17:36
Por aqui há obviamente censura, pois gente da sua estirpe, como o sujeito cujo nome não posso dizer ou não publicam nada, fazem-no às claras e até o admitem, insultando-me.
E fica a saber que só mostro serviço a quem me interessa, o que não é manifestamente o caso. Não conheço um único membro do PS, nem um filiado sequer, para sua informação. Nem tenho qualquer intenção de pertencer a essas agremiações, os partidos, que são um mal menor em democracia, apesar de haver uns que são um mal maior, os herdeiros naturais do autoritarismo do Estado Novo e do pensamento da Escola de Chicago.
Ainda bem que são caridosos mas não são estúpidos. Assim sendo, vamos pôr termo à censura. Combinado?
«Herdeiros naturais do autoritarismo do Estado Novo»... Com essa é que não contávamos, realmente!
Já se vê que não vale a pena lê-lo ou publicá-lo quando o nível da sua participação ainda vai por aí... E da sua parte, naturalmente, perder o seu precioso tempo connosco, havendo por aí dezenas de blogues certamente mais interessantes e próximos de si. Não seria de conviver mais com eles?
É que começamos a achar que a sua presença tão frequente tem algo de invulgar, e insólito. Pretende reeducar-nos? Ou só incomodar-nos?
É que só se deixa incomodar quem quer, e isso não é autoritarismo nem censura — é apenas bom senso.
Bom senso, Luís Miguel.