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Meu dito, meu feito. A Esquerda vai destrunfando, ontem com a dama de Parvalorem e a mãe espontânea de Setúbal. Mas as sondagens - e a gente acrescenta sempre: que valem o que valem - não registam alterações significativas.
Os indecisos ainda são muitos. A realidade de uma nova "maioria silenciosa", evitando o confronto e a arruaça tão do agrado da Esquerda, parece não menos dispicienda.
Passos Coelho ofereceu-se para viabilizar o Orçamento de Costa, no caso de o PS formar Governo. Fez muitíssimo bem! É a tecla em que deverá bater insistentemente daqui até ao fim da campanha, já agora interpelando-o no sentido de averiguar se poderá contar com o mesmo procedimento.
Em qualquer caso não obterá resposta do visado. Mas poderá reforçar a resposta do eleitorado.
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