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Tudo bem, temos de compreender as circunstâncias miseráveis da mãe que deitou o seu bebé no lixo. Nem que seja por Acção de Graças pelo milagre que foi o resgate do nascituro (os milagres sempre existem, é bom de ver), a mãe merece toda a nossa caridade (na acepção do termo) e uma oportunidade efectiva de recuperação da sua dignidade de filha legítima de Deus. Mas daí a fazerem dela uma heroína que foi mártir do sistema vai um grande passo. A hedionda atitude tem de ser sinalizada, até porque isso é fundamental para que a sua redenção seja autêntica.
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