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Na Assembleia da República António Costa critica, empolgado, Ventura, porque segundo Costa, ao satirizar a oferta à Ucrânia de seis helicópteros Kamov (um dos negócios ruinosos de que Costa foi autor e protagonista) que não funcionam, gracejou com a situação dos ucranianos. Ignora Costa que não é Ventura que graceja, mas ele próprio, Costa, que oferece generosamente àquele país seis helicópetros avariados. Mais diz Costa que a oferta responde a um pedido expresso da Ucrânia. Quem conseguir imaginar a Ucrânia a pedir a Portugal especificamente seis helicópteros imprestáveis, sobre os quais teria pesquisado, pode acreditar em Costa.
Na mesma AR, o ministro da ruína da TAP, que com Costa reverteu a privatização da empresa, e conseguiu destruir milhares de milhões de euros de valor, critica Montenegro e o PSD por não dizer o que fariam com a TAP. Mal vislumbra a extraordinária criatura a evidência da resposta: o que o PSD tinha feito, e nada do que o PS fez depois.
Agora que a destruição de valor e a irresponsabilidade de tudo o que Costa, Santos, o PS, o PCP e o BE fizeram com a TAP são clamorosas, o PS adopta um dos seus métodos preferidos: espadanar lama para todo o lado. E, agora, Santos revela que a TAP comprou, sob a gestão de Fernando Pinto, 52 aviões em negócio sobre o qual tem «suspeitas». A notícia tem, evidentemente, devido destaque na Sic do irmão de Costa, que lhe chama exclusiva, embora ela tenha sido revelada publicamente por Santos. José Gomes Ferreira, o pobre, comenta acaloradamente engolindo isco, anzol, linha, bóia e chumbada.
E segue a farsa.
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