Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Quando constato que o coronavírus alastrou a toda a Europa e em Portugal ninguém sabe de caso nenhum, eu preocupo-me.
Quando ouço os discursos patéticos e supostamente apaziguadores da directora geral da saúde, eu sinto-me tudo menos apaziguado. Quando verifico que se refere a China, Itália, Irão, e fala de «cenarizações», e manda não andar aos beijos, e descreve com ligeireza eventuais mutações e características do vírus, mas de Portugal não tem ideia, fico preocupado.
Quando ouço o inefável primeiro-ministro e a ministra da saúde inenarrável dizerem que o vírus vem de certeza, mas por enquanto andam claramente aos papéis, fico receoso.
Quando leio que uma senhora suspeita de infecção ficou fechada horas na casa de banho de um centro de saúde, e depois foi mandada embora porque não havia instruções da DGS para fazer análises, não sei se deva rir se praguejar.
Quando compreendo que há casos suspeitos, mas diagnóstico nenhum, e mais casos suspeitos, mas sabe-se lá; quando comparo a gravidade dos alertas da OMS e o tom confuso e atrabiliário das advertências que se fazem cá, fico com a suspeita de que as coisas cá vão correr muito, muito mal.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
A uns não faltam as penas, a ti a inteligência já ...
Tal como o célebre escultor de Ouro Preto (Brasil...
Os Negreiros identificados como gente de muto cabe...
Abuso em área classificada?. Porque será que a Câm...
"Cícero", em latim o "c" pronunciava-se "tch". Log...