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"Assim se vê a força do PCP"

por João-Afonso Machado, em 22.02.16

Os comunistas sabem perfeitamente  tudo se trata de um artifício.

Sabem que o rendimento das famílias não vai aumentar, dada a subida generalizada das suas despesas de primeira necessidade ditada pelo mais elevado preço dos combustíveis. Sabem mesmo, não descendo os custos na restauração, - como os restaurantes já se apressaram a esclarecer - a procura não alargará, pelo que se manterá também a oferta de emprego.

Isto para falar de coisas simples e simplesmente ocultadas pelo PCP ao seu eleitorado, aliás em queda livre. Agora já nem sequer correspondendo ao número de deputados do seu grupo parlamentar.

Por esta necessidade de sobrevivência dão os comunistas a mão a um espertalhão como Costa. Com um pé em Lisboa e outro no Barreiro, tentando estancar a sangria dos votos que vêem fugir para o BE (este, embaladíssimo no seu projecto de médio prazo, uma coligação a sério com o PS)

A Costa bastou contraofertar-lhes a manutenção da tutela da CGTP (o "braço armado" do PCP) sobre os transportes públicos. e a sua de vez em quando necessária paralisia em nome da revolução.

Porque a revolução socialista faz-se faseadamente e o povo fez-se para servir a revolução, o bem-estar dos portugueses é apenas uma palavra de ordem, o importante é abater a Direita, e o passo do dia é votar o impossivel orçamento de Centeno. Avante camaradas!

 


11 comentários

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De Luís Lavoura a 22.02.2016 às 09:19

<i>os transportes públicos. e a sua de vez em quando necessária paralisia</i>

Talvez o autor do post não tenha reparado, mas já há uns quatro meses que não há qualquer paralisia dos transportes públicos.

Nos países socialistas também não havia qualquer paralisia dos transportes públicos. Quando os comunistas estão no poder, não há paralisias nos transportes públicos.
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De João-Afonso Machado a 22.02.2016 às 09:24

Evidente. São eles que comandam os transportes públicos!
Só quando na oposição, eles entram em greve.
Ainda bem que estamos de acordo.
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De Tó a 22.02.2016 às 14:13

Ah sim? E a greve geral de finais de Janeiro de 2016 que levou ao encerramento de escolas e cancelamento de consultas médicas em centros de saúde e hospitais? 
O revisionismo histórico é especialidade esquerdista!
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De Luís Lavoura a 22.02.2016 às 16:10

Essa foi uma greve da função pública. Não foi dos transportes públicos.

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