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A esquerda e os idotas úteis julgam ter encontrado um argumento definitivo para justificar que o terceiro partido mais votado afinal não tenha um vice-presidente da AR. Porque, dizem, a Constituição só diz que o terceiro partido «indica», não diz que tem que ser eleito, porque, acrescenta a esquerda e os patetas, ninguém pode dizer que em determinada eleição se tem que votar de determinada maneira.
Acontece que a mesma Constituição impede que um partido, mesmo com maioria absoluta, tenha o presidente e os vice-presidentes todos da AR. Ora, se os vice-presidentes fossem apenas eleitos, sem consideração de quais os que foram indicados e por que partido a que a Constituição atribui o poder de o fazer, o PS, que tem maioria absoluta, podia, afinal, elegê-los todos. Mas não pode, porque a Constituição não deixa.
Logo, quando a Constituição diz que a terceira força indica um vice-presidente, quer dizer algo mais forte do que apenas isso, e a «indicação» tem bastante mais força do que uma vontade avulsa.
A minha visão da humanidade é a de que "vira o disco e toca o mesmo".
Saibamos esperar o virar.
Abraços
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Olha! Parece quase a história do Cavaco com a Quin...
Calculo que tenha lido uma pequena sátira antiga e...
Parabéns. Excelente ironia da nossa triste realida...
estudei matemáticas dita superiores. nunca levei a...
Sendo tudo isso verdade, e por isso referi no post...