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Catarina Martins, fiel a si própria e ao bloco, mais uma vez insiste: o subsidio de desemprego deve ser substituído por emprego obrigatório nas empresas que ainda não dão prejuízo. Como é o caso da Galp que, vergonhosamente, ainda tem lucros, distribui dividendos e mesmo assim, insiste em despedimentos. Só porque não tem trabalho para eles e se recusa a inventar uma ocupação, provavelmente tipo OTL, para os manter ocupados e na folha de pagamentos.
Ainda não divulgou a obrigatoriedade das empresas terem que contratar funcionários até deixarem de dar lucro. Ou até mais além, já que no limiar da falência, o Estado salvador e director, interviria para manter as empresas e os empregos ( não se sabe com que dinheiro) . Mas essa excelente iniciativa deve estar pensada para depois, apenas para quando for garantido impedir qualquer tipo de despedimento.
O Bloco e Catarina Martins, parecem apostar em tornar o PCP aparentemente num partido neoliberal.
Os ricos que paguem a crise já não é útil. Depois de décadas de esforços, os ricos são uma espécie em vias de extinção, que merecem preservação, em nome da diversidade animal e como referencias do mal. Resta explorar a próxima etapa : as empresas que paguem a crise.
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