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"há muitas empresas viáveis, mas que não têm capacidade de tesouraria de fazer o pagamento integral de impostos neste momento. Se as deixarmos funcionar e contratar trabalhadores, elas vão, no futuro, gerar valor. E por muita eficácia que a cobrança coerciva tenha, a verdade é que só consigo cobrar impostos se deixar as empresas gerar rendimentos no futuro".
Independentemente da discussão das razões do novo perdão fiscal (ou pêra rocha, como lhe queiram chamar) ser ou não essencialmente uma decisão para compôr as contas deste ano, vale a pena perder dois minutos a discutir o argumento central do governo: permitir que empresas que hoje têm dívidas tributárias ou à segurança social, e que não as conseguem pagar, possam aceder aos fundos comunitários e, dessa forma, recuperar.
A pergunta central é esta: permitir que as empresas que não conseguiram os melhores desempenhos até agora usem os fundos comunitários disponíveis é mesmo a forma mais inteligente de usar esses fundos?
Ou é boa ideia deixá-los disponíveis para quem, contra ventos e marés, tem conseguido assegurar os seus compromissos?
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