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No discurso de António Costa, hoje, no Congresso do PS, e no de Pedro Silva Pereira, há momentos, ficaram explanadas as ideias-chave do PS para o futuro:
- o PS teve um «choque brutal» com a detenção de Sócrates e garante que, a confirmarem-se as suspeitas que recaem sobre o antigo primeiro-ministro, «não estava preparado» porque ninguém podia estar preparado. Costa e os restantes ministros de Sócrates garantem, pois, que nunca notaram nada de estranho ou discutível;
- o PS não está disponível para qualquer acordo de regime, seja a reposição de pensões e salários, seja uma reforma fiscal ou outra, porque um governo que não seja do PS está, por definição, a ir ao fundo;
- o PS quer mudar a Europa, porque é europeu e socialista, e, não sendo a Europa socialista, a Europa está «prevertida»;
- o PS não toma nota da taxa de crescimento do PIB, nem do aumento das exportações, nem da diminuição do desemprego. O que o PS de Costa e Silva Pereira quer é que a «reanimação da economia» seja feita pelo Estado e pela «requalificação» das pessoas, tal como Sócrates reanimou a economia e requalificou as pessoas.
Não há fantasma nenhum de Sócrates, ouvi eu dizer?...
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Acho que não percebeu a substancia do texto...
O jornalismo saiu do papel e da tv e estabeleu-se ...