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Ontem, não deixei de assistir á entrevista ao homem do momento, André Ventura.
O entrevistador, Miguel Sousa Tavares, mais parecia um Pitbull. Como teria sido bom vê-lo tão assanhado nos tempos de Sócrates!
O entrevistado, até foi dando boa conta de si, defendendo as suas posições mais populistas da forma possível, aqui e além procurando agradar ao entrevistador.
Quando começaram as discussões económicas é que foi mais complicado. Para explicar como compensaria a diminuição de impostos que propõe, André Ventura concentrou-se em dois temas.
O primeiro, que devíamos deixar de pagar PPP`s ou as contas que aparecem do passado, como a falência do BPN. Sabe que os Portugueses acreditam que foram prejudicados e que ninguém quer pagar esse tipo de contas. Na pratica, aprendeu com o Bloco, que os compromissos não são para cumprir e que devíamos assumir de uma vez por todas que não somos um Estado de direito. Mais por uma questão de principio, do que pelos valores envolvidos.
O segundo, a extinção de Institutos e serviços que não servem para nada. A este propósito, André Ventura revelou que é afinal completamente do sistema. Extintos esses institutos, não seriam despedidos os Funcionários Públicos. Seriam reciclados. Afinal, não temos funcionários públicos a mais, nem correspondem a um custo importante ou que não seja sempre justificado.
Da esquerda à direita, dos radicais aos moderados, parece existir apenas uma verdade absoluta e inquestionavel. Os funcionários públicos são intocáveis.
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Perante resposta tão fundamentada, faço minhas as ...
O capitalismo funciona na base da confiança entre ...
"...Ventura e António Costa são muito iguais, aos ...
Deve ser por a confiança ser base do capitalismo q...
"que executem políticas públicas minimalistas, dei...