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Amarrados a um tratado orçamental, a uma moeda "estrangeira" e sem margem de manobra, é irónico que desta vez os partidos de governo se apresentem a eleições valorizando o debate dos seus programas no lugar dos tradicionais e vazios slogans.
Aproveita aos portugueses o curso de economês tão intensivo quanto involuntário ministrado nos últimos cinco anos. O que separa o programa socialista do da coligação são as suas "boas intenções" ideológicas - mais estaticistas por um lado e mais liberais por outro, que serão sempre dissolvidas pela tirania da realidade: uma dívida tão pesada quanto um inadaptado tecido social, ainda viciado num agonizante modelo económico.
Como se não bastasse uma constituição socialista, quaisquer reformas liberalizantes esbarram nessa sociedade civil temerosa e infantilizada por um ancestral paternalismo centralista. O que nos salva é que as dispendiosas "reposições" prometidas pelo Largo do Rato, sobre o olhar atento dos credores, se circunscreverão a uma ou outra medida de cariz meramente simbólico.
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Acho que não percebeu a substancia do texto...